🌷Capítulo Onze🌷

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"A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido."

Desconhecido

Hoje é o meu aniversário, completando mais um ano de vida a qual o Senhor me concedeu.
Não planejei nada, prefiro passar o dia com minha família, amigos e meu namorado.

Acordo com minha família adentrando o quarto cantando parabéns, com uma bandeja de café da manhã e presentes em suas mãos.
Já é praticamente tradição no meu aniversário, por não gostar de festa eles fazem isso e eu simplesmente amo.

Minha família é a melhor que eu poderia ter.
Não somos perfeitos, temos nossos desentendimentos como toda família, mas sempre nos mantemos unidos.

— Obrigada família — sento na cama com um largo sorriso nos lábios

— Minha bebê já tem dezessete aninhos meu Deus — minha mãe me olha como se fosse a coisa mais fofa do mundo — Daqui a pouco é maior de idade — me abraça e retribuo

— Feliz aniversário minha filha — abraço o meu pai

— Minha vaquinha ficando velha  — Ceci me esmaga por uê não posso chamar esse quebra ossos de abraço

— Ceci você está me apertando demais — ela afrouxa o abraço

Minha mãe faz sinal para ela sair e coloca a bandeja em meu colo

— Que tal, você abrir os presentes antes de comer? — Ceci fala pegando a bandeja e colocando no criado mudo

— Não tenho escolha mesmo

— Vamos começar pelo meu — pega uma caixa um pouco grandinha e estende para mim — Você vai amar o que tem aí

— Tenho certeza que sim — ou talvez não, abro e me deparo com toda a saga da rainha vermelha, Ceci sabe muito bem da minha paixão por livros — te amo Ceci

— Quem não ama? — joga seus cabelos castanhos pra trás, oh menina humilde

— Agora esse aqui — o mais velho me estende uma caixinha retangular com um laço vermelho amarrado — Esse é o do meu chefe

— Do senhor Novais? — como é que é?

— Sim, dele mesmo

— Por que ele me daria um presente?

— Talvez, porque uma certa jovem salvou uma reunião que poderia fazê-lo perder vários investidores

Pego a caixinha é abro ficando surpresa pelo presente, é o último iPhone que foi lançado

— Pai... Eu... Não posso aceitar — coloco o celular de volta na caixa e o entrego

— Claro que pode Sophi — Ceci se pronuncia — O valor desse celular não deve nem fazer falta comparado a fortuna que ele tem

— Fora que o que ele ganhou vale muito mais que esse celular — o mais velho me devolve

— Agradeça a ele por mim

— Pode deixar — meu pai sorrir para mim

— Agora só falta o meu e de seu pai — minha mãe se aproxima de mim e me entrega o presente
Pego a caixinha e sorrio para eles antes de abrir
Agora já estou com lágrimas nos olhos, é um lindo par de brincos, simplesmente perfeito

— Agora só falta o meu e de seu pai — minha mãe se aproxima de mim e me entrega o presente Pego a caixinha e sorrio para eles antes de abrirAgora já estou com lágrimas nos olhos, é um lindo par de brincos, simplesmente perfeito

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