Acordei na manhã seguinte com uma disposição que não tinha há muito tempo.
Já fazia seis meses que Lisa estava morando aqui em casa e desde então eu não havia mais saído para me exercitar, hoje seria minha volta e não sei por que estava animado.
Levantei e deixei Lisa dormindo, tomei um banho, liguei o chuveiro tirei minha cueca e entrei debaixo da água quente, assim que comecei a tomar banho Lisa chegou, era incrível como ela ficava linda de manhã.
Ela tirou a calcinha, abriu o boxe e entrou junto comigo:
- Bom dia!
Lisa falou com sua voz suave, eu abracei e deixei que a água descesse pelos nossos corpos:
- Bom dia!
Dei um beijo no seus lábios e Lisa me surpreendeu aprofundando o nosso beijo, senti meu corpo se animar com esse beijo, Lisa estava atrevida, passou a mão no meu pau que já estava duro e pulsante, depois arranhou minhas costas, segurei suas mãos e as levei para o alto, as prendi com uma mão, a encostei na parede do boxe, comecei a beijar seu pescoço e desci até seu seio, passei minha língua em seu mamilo que endureceu no mesmo instante, suguei com força:
- Ah...Anthony!
Ela gemeu, continuei a sugar e dar leves mordidas, Lisa tentou soltar as mãos:
- Quietinha! Ou não será recompensada.
- Por...favor....
Ela pediu quase sem fôlego, sorri e segurei sua bunda a suspendendo no ar, encostei Lisa na parede, segurei meu membro, encaixei na sua entrada e a penetrei, ambos gememos com o contato dos nossos órgãos, comecei a me movimentar, Lisa segurou firme meu pescoço, a beijei com vontade, a água quente descia por nosso corpo, era certo que chegaríamos ao clímax logo, por isso mantive o ritmo, senti Lisa se desmanchar em prazer não demorei e gozei também, ainda me mantive dentro dela e iniciei um beijo calmo para só aí a colocá - la no chão.
Nenhuma submissa minha já havia tomado a iniciativa dessa forma e confesso que gostei.
Depois de estarmos devidamente lavados, colocamos roupa de ginástica e descemos.
Minha prima já estava nos aguardando:
- Bom dia! Espero que estejam bem dispostos, pois só vamos parar quando eu cansar.
- Vá com calma July, Lisa não é acostumada a fazer caminhadas.
- Vou devagar por ela.
- Vamos tomar um café.
Nós três sentamos e iniciamos uma conversa agradável enquanto tomávamos nosso café, era gratificante ver como Lisa ficava a vontade na companhia de July.
Decidimos ir de carro até o parque, já que Lisa não estava acostumada a andar, deixei o carro em um estacionamento ao lado do do parque:
- Vamos nos alongar ao entramos, faça como eu e July.
- Por que precisamos alongar?
- Para não ter nenhuma lesão muscular.
- Entendi.
Depois de fazer o alongamento começamos a andar e era divertido ver o rosto de Lisa ganhando cor, depois de duas voltas completas ela falou um pouco ofegante:
- Podemos descansar um pouco?
- Sim, claro! Vamos sentar ali.
Andamos até um banco e Lisa foi logo sentando:
-Isso é ótimo, mas acho que andei demais.
Sentei ao lado dela e dei um beijo na ponta do seu nariz:
- Quando a gente chegar em casa faço uma massagem nas suas pernas para você ficar melhor.
- Obrigada, você é sempre muito gentil.
- Lisa, vamos comprar um sorvete?
Minha prima perguntou e Lisa me olhou como se pedisse autorização, peguei uma nota de 20 e dei pra ela:
- Vão indo na frente, preciso fazer uma ligação.
As duas saíram e liguei para meu advogado, eu queria saber se havia alguma possibilidade de eu conseguir libertar Lisa sem que ela tivesse que voltar para aquele lugar horrível que eu a tirei, meu maior medo agora era de vê - la voltar para lá.
Depois de conversar com ele fiquei com mais esperança, talvez eu conseguiria libertá - la de vez.
Como Lisa e July estavam demorando decidi ir atrás delas, assim que fui me aproximando da sorveteria percebi que alguma coisa estava errada, um homem estava muito próximo de Lisa, July tentava falar com ele, meu sangue e meu monstro interior estavam fervendo, apertei meus passos e em uma fração de segundos cheguei onde eles estavam, para minha surpresa era o mesmo homem que me recebeu no casarão estava segurando o braço de Lisa:
- O que está acontecendo aqui?
- Anthony!
- Tony, esse brutamontes se aproximou da gente e começou a falar besteiras para Lisa e quando tentamos sair ele a segurou:
- Olha senhor Holt, eu só estava querendo saber quando essa deliciosa vagabundinha voltará para o casarão.
- Creio que isso não lhe diz respeito, agora por gentileza solte - a!
- Sim senhor!
O sujeito a soltou, Lisa veio para o meu lado ela estava pálida e gelada:
- Você está bem?
- Sim, mas vamos para casa, por favor!
O idiota deu uma gargalhada, olhei para ele, eu estava me segurando para não perder a paciência:
- Casa? Sua casa é no casarão.
- NÃO! A casa dela na verdade é na minha casa.
- Por enquanto senhor Holt, assim que ela voltar essa putinha será minha por uma semana inteira.
Foi esse cretino falar aquilo que percebi de quem se tratava esse vagabundo era o tal George, o mesmo que bateu em Lisa, minha doce Lisa e nesse instante perdi a cabeça, segurei ele pelo colarinho:
- Você NUNCA encostará em Lisa, e se por um acaso encontrar com ela outra vez, não se atreva a olhar ou falar com ela outra vez, ou eu acabo com sua raça.
- Calma senhor. Só vou pegar a minha parte quando ela chegar, e ela deve ser muito gostosa para deixá - lo tão nervoso.
O soltei e virei de costas, segurei o braço de Lisa:
- Vamos, vou te levar para casa.
- Nenhuma vagabunda vale todo esse drama. Ela é só mais uma foda.
Isso foi meu limite me virei e acertei em cheio no queixo dele, que cambaleou e partiu para cima de mim, ouvi as duas meninas gritarem e senti o soco que ele me deu e devolvi mais um, foi uma sessão de socos e nesse momento meu segurança chegou e segurou o tal George e o dono da sorveteria me segurou:
- Anthony, para! Lisa está sangrando.
Olhei para Lisa e um corte marcava sua boca, me soltei do vendedor e fui até Lisa:
- Lisa, fui eu?
- Não, foi George, ele me deu um soco quando tentei para - lo.
Eu definitivamente queria matar aquele filho de uma puta, carreira meu punho e Lisa segurou meu braço:
- Por favor! Não faz mais nada, só vamos embora.
Seus olhos suplicantes me fez mudar de ideia, tirei um cartão do bolso e entreguei para o vendedor:
- Ligue para esse número, vou arcar com eventuais danos.
Me virei para meu segurança:
- Ensine esse senhor como deve tratar uma mulher!
- Sim senhor.
Ele saiu levando George para fora, com certeza ele aprenderia a não bater em mais nenhuma mulher.
Segurei o braço de Lisa e July, saímos dali e seguimos para casa, agora eu só queria cuidar de Lisa e faria isso.
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Sublime Submissão
ChickLitO mundo de Anthony Holt vai mudar quando Lisa entrar em sua vida. Ele acostumado com o mundo aos seus pés se sentirá vivo conhecendo profundamente essa mulher que foi criada para obedecer. Seus conflitos começarão quando ele perceber que não preci...