𝐁𝐀𝐂𝐊 𝐓𝐎 𝐘𝐎𝐔 | PHILIPPE COUTINHO [𝘧𝘪𝘯𝘢𝘭𝘪𝘻𝘢𝘥𝘢]

onze

→ BAIOCHI, PAULA

Eu odiava esse fuso horário, ele atrapalha tanto o meu sono então comecei a caminhar no meio da madrugada pelo hotel e acabei parando em uma sala de televisão, a enorme tv estava ligada, mas não havia ninguém lá, estava pausado em scooby doo e quando eu me aproximei para desligar a tv escutei uma voz atrás de mim dizendo:

— Eu saio por um minuto e alguém já ia desligar a tv. — Na hora eu reconheci a voz e praguejo em todas as religiões que eu conhecia ter me levantado da cama.

— Achei que não tinha ninguém. — Disse me virando e observando Philippe com um balde enorme de pipoca.

— Estou aqui. — Disse ele contornando a sala e se sentando no sofá.

— Você não deveria estar dormindo? Tem um jogo hoje.

— E você não deveria cuidar da tua vida? — Ele retrucou voltando a assitir.

— Grosso!

— Logo você falando disso? Você tem sido grossa comigo desde que nos reencontramos. — Ele largou o balde de pipoca e se aproximou de mim tão rápido que eu quase não o vi chegar. — Achei que não teria problema se eu devolvesse na mesma moeda.

— É diferente Philippe! — Digo e ele ri.

— Não é! Educação está aí de graça para ser usada Paula. — Disse ele.

— Achei que se eu fosse grossa te manteria afastado. — Confessei.

— Você sabe que isso não funciona comigo, sempre soube que eu nunca sedi aos teus jogos. — Ele me puxou pela cintura grudando nossos corpos. — A cada vez que você tentava se afasta de mim acabava ficando mais perto.

— As coisas mudaram! — Digo quase perdendo o fôlego. — A sua vida mudou.

— Mas o que eu sinto por você continua igual. — Ele não me deu tempo para contestar.

No momento em que ele me beijou eu fiquei surpresa e tentei resistir, mas eu queria aquilo tanto quanto ele e seria inútil negar o quanto eu precisava dele.

→ COUTINHO, PHILIPPE

[+18] se não gosta é só pular.

Grudo ela na parede assim que entramos no quarto e deixo alguns chupões em seu pescoço sabendo que mais tarde iriam deixar marcas, Paula geme em resposta e me puxa pelo colarinho da camisa e logo a peça não estava mais em meu corpo, ela desce suas unhas enormes pelo meu abdômen arranhando o mesmo e logo depois me empurra pelos ombros e eu me deixo cair na cama e a mesma se senta em meu volume rebolando sobre mim, minhas mãos vão automaticamente para a barra da sua enorme camiseta e eu logo a tiro e encaro seus seios e os piercings que ela havia colocado nos dois.

— Gosta do que vê? — Ela provoca diminuindo o atrito entre nossos corpos

Levo minha mão até sua bunda e faço a mesma rebolar com mais força.

— Você sabe que eu não gosto de provoções. — Digo nos virando na cama.

Chupo seu seio e ela geme jogando a cabeça para trás, desço minha mão livre até a barra de seu shorts fino de pijama, ela estava tão molhada, tão pronta pra mim, estímulo seu sexo por cima da calcinha escutando seu gemido e afasto sua calcinha com o dedo, preciono meu dedo indicador em seu clitóris e ela morde o lábio reprimindo um gemido. Suavemente mordo o meu lábio, dando início a uma trilha de beijos molhados entre seu ventre e ir descendo cada vez mais, provocando-a e fazendo seus lábios deixarem escapar gemidos tão baixo quanto um sussurro.