Sonhos ou Désjà Vus Los Angeles

Conhecendo L.A. e audição do jorge #7

CENAS DE SEXO.

NÃO RECOMENDADO A MENORES DE 18 ANOS.

CONTEÚDO ADULTO.

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Ele limpa as lágrimas do meu rosto com uma das mãos beijando-me delicadamente,quase um roçar de lábios,então me olha novamente agora angustiado e fala cheio de dor e incerteza, "Não posso impedir que vá,mas posso pedir que fique,assumirei seu filho como meu,adoro crianças e animais,podemos criá-lo juntos,sempre que o pai quiser vê-lo pode vir, até pago as passagens,e se ele quiser vir morar aqui, me prontifico em ajudá-lo com a papelada e um excelente emprego,eu juro! Mas se mesmo assim insistir em partir, apenas me prometa que não vai me esquecer,que vai pensar em mim e na minha proposta,se você quiser trabalhar tudo bem,faço qualquer coisa pra ter você comigo.E se ver que seu casamento não vai dar mais certo,me avise que se for necessário freto uma avião pra buscar vocês." Sorrio pra ele completamente apaixonada,acariciando seu rosto com as duas mãos,puxando de encontro ao meu, beijando-o cheia de desejo e dor,de forma carinhosa e doce,ele corresponde agora soltando levemente o corpo sobre o meu,recomeçando a se mexer lentamente sem ter realmente saído de dentro de mim,e fazemos amor de forma doce,suave e calma,nos beijando,tocando e acariciando como quem quer marcar o outro na memória pra nunca mais sair,sem tirar os olhos um dos olhos do outro.

Gozamos aos arquejos e começamos a ouvir novamente barulho de passos,ao que tudo indica o intervalo acabou e todos estão voltando aos seus lugares.

Ele suspira e me pergunta se ainda quero voltar pro balcão,e balanço a cabeça em negativa,ele sorri maliciosamente satisfeito com minha resposta e volta a me beijar agora descendo pela lateral do meu rosto,pescoço indo em direção aos seios,e começa a brincar com eles com a boca em um e a mão no outro se revezando,provocando meus mamilos completamente sensíveis,me fazendo gemer em um misto de dor e prazer,arqueio o corpo de encontro ao seu, convulsionando,me esfregando languidamente nele.Ele volta a mexer o corpo ainda dentro de mim,suavemente no começo, depois levantando o torço agarrando com força minhas coxas enterrando os dedos nelas, começa a estocar cada vez com mais força e fundo, me fazendo dar pequenos gritinho de prazer e dor, cada vez que me penetra esfaimado,afoito,descontrolado,não aguento e gozo vertiginosamente com gritos guturais e falando seu nome,fazendo-o gozar com um urro caindo quase desfalecido sobre mim.

Fico sem ar e me mexo um pouco pra tentar respirar,ele então sai de dentro de mim com um arquejo e fica com parte do corpo no sofá e parte sobre mim.

Quando se recupera se vira de costas no sofá me puxando pra cima de si, me aninhando em seu peito,afagando meu rosto e meus cabelos com uma das mãos,com a outra acaricia minhas costas até a bunda. Estamos completamente suados e melados,mas não me importo, tudo que quero e ficar ali com ele aproveitando esse momento ao máximo.

Não sei precisar quanto tempo ficamos ali assim, apena nos acariciando e saboreando nosso êxtase,mas começo a ficar com frio e me arrepiar, ele esfrega meus braços querendo aquecê-los e levanta a cabeça procurando meu olhar.

Levanto a cabeça também achando seu olhar, ele falar docemente, "Precisamos levantar e nos limparmos da melhor forma possível pra nos vestir,você já está com frio e o concerto deve estar acabando,infelizmente temos que voltar." Concordo com a cabeça e olhos tristes,sabendo que aquela fala deveria ser minha,mas sem querer fazê-lo.Me levanto e fico em pé parada na frente dele,que pega minha cintura com as duas mão e beija meu ventre e depois encosta a cabeça nele,coloco a mão em sua cabeça acariciando,ele inspira profundamente e beijando novamente meu ventre,me afasta um pouco ficando em pé colando o corpo ao meu,me abraçando beijando o alto da minha cabeça, inspirando profundamente de novo, como que querendo guardar meu cheiro na memória,abraço-o pela cintura com as mãos espalmadas em suas costas como querendo prende-lo ali e nunca mais soltar.Passando as mãos nos meus cabelos como tentando arrumá-los ele sussurra um vamos meu amor, quase inaudível.