Cap 2

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Cheguei em meu chalé, me deitei e tentei acalmar.
Foi inevitável, o sono não vinha...
Fiquei revivendo aquele momento na memória.
Como era gostoso me sentir viva de novo. Desejar e ser desejada.
Dormir um pouco mas logo acordei. Já era dia. Levantei, tomei banho e me arrumei para um novo dia de serva.
Quando abro a porta dou de cara com Fernando.
- Bom dia.
- Bom dia. Conseguiu dormir? Ele perguntou
- Não, e você!!
- Demorei, mas depois desmaiei. Aquela massagem foi eficaz.
Sorri sem graça.
E sai para meus afazeres.
Mais uma vez o dia foi cansativo. Muita correria. As vezes me vinha a lembrança da noite anterior na cabeça.
Expulsava , ali não era lugar para pensar nisso. Estava ali para servir ao Senhor.
Tinha sido um erro deixar aquilo acontecer.
Mais um dia encerrou todos foram para seus alojamentos.
Eu estava inquieta.
Banhei coloquei um vestido. E fiquei na porta do chalé. Ainda havia movimentação em alguns alojamentos.
A moça que dormia comigo já tinha caído no sono. Fiquei ali mais um pouco na porta.
Logo todas as luzes se apagaram, resolvi que ia entrar e tentar dormir. Quando ouço passos vindo do escuro.
Esperei para ver quem era. Era Fernando, me comprimentou e foi para seu chalé.
Fiquei ali. Lembrando da noite passada, de como tinha sido gostoso aquela sensação, precisava sentir de novo.
E se eu fosse lá? Será que me deixaria entrar?
Olhei para todos lados para ver se não havia ninguém observando
Não vi nada, fui em direção ao chalé de Fernando.
A porta estava meia aberta.
- Posso entrar?
- Sabia que você viria. Ele disse me deixando sem graça.
Entrei e fechei a porta.
Deitei ao seu lado no colchonete.
Fui sincera com ele.
- Eu precisava sentir aquela sensação de novo
- Não sei se hoje vou consegui me controlar Rebeca...
- Você tem que consegui. Pq eu não consigo. Eu disse
Ele olhou pra mim e se levantou. Ficou em pé ao lado da porta.
- Tem certeza que não quer voltar pro seu quarto?
- Você quer que eu vá?
-Rebeca eu sou super controlado, mas vc aqui perto desse jeito, nessas circunstâncias é um convite para o pecado. E eu não costumo fugir, confesso que gosto dessa sensação.
- Fernando eu vim pq a muito tempo não sentia o que senti ontem.
Isso tudo é novidade para mim.
Eu disse com o coração pulsando acelerado.
Fiquei ali sentada no colchonete e Fernando em pé me olhando.
Ele se aproxima segura meu cabelo e me dá um beijo sensacional.
Eu começo a morder seus lábios carnudos.
- Cuidado, não me deixa marcado.
Minha vontade era morde-lo até sangrar.
Eu estava muito muito quente.
- Vc vai me deixar marcado desse jeito. Que fogo é esse.
Falou Fernando se levantando novamente
- Ok vamos parar. Eu disse. Trêmula
- Sim é melhor.
Mas ele não resistiu e veio pra cima de mim, enfiando a mão por baixo do meu vestido, afastou a calcinha e me tocou.
- Nossa você tá pegando fogo!!!!!
Nos beijamos, ele em cima de mim esfregando o pau duro feito Rocha no meu corpo.
Um desejo insano, pareciamos dois animais selvagens. Ofegantes.
Eu queria morder seus lábios.
Ele tinha uma pegada forte. Com ele o sexo seria pesado.
Mordi seus lábios. Ele se afastou de novo.
- Você tem que se controlar!!!
- Eu não vou te deixar marcado.
- Vai sim. Desse jeito. Vai.
- Vai ficar me controlando? Perguntei
- Sim. Ele disse
- Então acho melhor eu ir.
Ele ficou em pé na porta perturbado
Me sentei de novo e tentei acalmar minha respiração.
Levantei cheguei perto dele e peguei no seu pau. Que estava para saltar da cueca.
- Rebeca vai.
- Eu vou. Falei mais continuei parada.
Eu queria aquele homem
Queria experimentar aquela sensação
Mas ele era controlador e eu não me deixo controlar.
Alguém bateu na porta eu corri para o banheiro.
- Quem é? perguntou já abrindo a porta. Escorou a porta e ficou conversando.
Logo não ouvir mais conversa. Meu coração estava para sair pela a boca.
Fui até a porta tentei abrir. Estava trancada.
Voltei para o banheiro e fiquei aguardando
Mais algum tempo e Fernando voltou.
Certifiquei-me que ele estava só e sai do banheiro.
-Me deixou trancada. Falei sorrindo
- Para ninguém entrar e ver vc aqui
- Humm. Então eu já vou.
- Não. Agora não. Tem gente lá fora. Fica aí mais um pouco.
Ele sentou ao meu lado no colchonete.
-Você é louca.
- Você controlador. SR. CONTROLE
Ele sorriu.

O clima entre nós estava tenso.
Era difícil para mim, ficar ali perto sem ataca-lo.
E ele tava se controlando ao máximo.
Levantei-me pra sair.
Ele me puxou para cima dele.
Sentei me esfregando no seu pau por cima da bermuda. Ele me apertava com pegada forte.
Modisquei seus lábios carnudos de leve.
- NÃO me morde, ele avisou.
Puta que pariu. Será que ele não para de me controlar e curtir o momento.
Sair de cima dele. Abrir a porta sem me preocupar se alguém me veria e fui para meu chalé.

SENHOR CONTROLEOnde histórias criam vida. Descubra agora