Confusões

45 6 0
                                    


Olá meus querid@s !! Tentem descobrir o que está realmente acontecendo e...  Boa leitura!!!

---------------------------------------------


– Watson, hoje vamos nos distrair! Faz tempo que não vemos uma bela ópera ou orquestra...

– Holmes, você está bem?

– Claro meu amigo! Não poderia estar melhor! – Sherlock abriu um largo sorriso!

– Acordou disposto hoje. Gosto de vê-lo saudável Holmes. – Falou simples Watson em seu tom grave e claro.

– Onde está nosso desjejum? Sra. Hudson!

– Estava demorando com seu mau-humor... – Watson disse num suspiro afastando uma cadeira para sentar-se a mesa.

– Aqui está Sr. Holmes. Aqui está. – Suspirou a mulher olhando de lado para Watson que retribuiu o olhar fazendo sinal para que ela não se incomodasse. – Vou verificar as correspondências. – continuou a mulher falando para o doutor.

– Hum! Está uma delícia. – Sherlock murmurou.

– Holmes?

– Sim?

– O que você está planejando?

– Como assim?

– Não se faça de desentendido... Espere! Você não andou fumando aquelas ervas, nem tomando formol ou anestesia para cirurgia ocular--

– Ah, poupe-me de seus interrogatórios, tudo bem? – Holmes sorriu. – Não estamos em nenhuma consulta.

– Holmes, mas como seu médico--

– Você não é meu médico agora. – Sherlock falou tranquilo bebericando seu café.

– Arhg Holmes! Como seu amigo não permito que se intoxique com... Com... Aquelas porcarias, ainda mais debaixo de meu nariz!

– Não entendo para que este assunto agora. – Sherlock falou com uma calma inabalável.

– Ah! – Watson respirou fundo – Está bem Sherlock! – Watson falou mais alto. – Onde pretende ir?

– Seria ótimo irmos para a orquestra hoje à noite. Será esplêndido! Divino! – Holmes falou abrindo os braços, empolgado – Assim posso rever algumas notas e acordes para violino (...).


Neste mesmo dia, horas depois, em um dos quartos do Hotel Alas, irmãos tentavam um acerto de contas. Apenas tentavam.


– Devolva-me Rita! Todo este ouro e jóias pertencem a mí! – Falava o homem alto.

– Ora! Não sei do que está hablando! Não finja para mí Pablo! Mamá me deixou tudo! Simpre fui sua filha predileta--

– NÃO ME VENHA CON ESTA AHORA! – O homem perdeu a paciência cuspindo as palavras no rosto da irmã.

– Você que nunca suportou ser o filhinho abandonado, deixado de lado-- - Rita falou sendo cruel.

– Você siempre manipulou nuestra madre Rita! Siempre se aproveitou de ser la preferida!

– Pablo. Quiero la caixa. Ahora. – Rita se controlava fechando os punhos.

– Não sei do que estas hablando. Y tengo certeza de que você está com esta maldita caixa! Você não me engana! Será que para você não foi lo suficiente nuestros padres terem deixado este hotel?! Solamente para você?! Siempre gananciosa... Nunca fostes satisfeita con lo que tinhas, siempre querendo mais e mais!

Sherlock Holmes e o Sumiço da Caixa EspanholaOnde histórias criam vida. Descubra agora