Capítulo 5

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Oi querdxs. Eu já estava com saudades de vocês!<3

Esse capitulo é dedicado a SamaraB18 que foi outra leitora que não me deixou desistir do livro. Beijos Samara e desculpa não ter feito essa dedicação no outro capitulo <3

Queria deixar um recado antes da leitura: pretendo postar um capitulo todo domingo, mas como vocês sabem que inspiração as vezes não vem no dia que a gente quer, pode ser que quando eu não poste no domingo, poste na segunda ou terça. De qualquer forma vou marcar presença semanal, ou seja, vai sair um capitulo por semana.

Não se esqueçam de votar e deixar seu comentário. Quero saber o que estão achando do livro. É o primeiro romance adolescente que eu faço, quero saber se estou me saindo bem rsrsrsrsrs

Beijinhos e até mais.

SEM REVISÃO

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Rixon

Eu ainda olhei para os portões da mansão uma ultima vez antes de colocar meu skate no chão e dar impulso em direção a minha casa. Sentia o vento batendo nos meus cabelos e a imagem da Sarah dormindo no colchonete no chão de madeira da casa de arvore não saia da minha cabeça. O cheiro de shampoo de morango do seu cabelo parecia ter pregado no meu corpo e só me vinha ela na mente enquanto eu ia para casa. Eu nunca havia visto a Sarah ao acordar, seus olhos ficavam com uma cor ainda mais intensa e seus cachos ainda mais revoltos que o normal. " ela fica linda" meu inconsciente sussurrou. Tentei não pensar muito naquilo, mas minha mente não se desligava da Sarah e quando eu cheguei em casa, meia hora mais tarde, eu ainda estava com ela na cabeça.

Eu parei em frente a minha casa por volta de seis horas da manhã. Desci do skate, tirei minha mochila das costas, peguei o skate no chão e coloquei na mochila. Não estava com chave e não queria bater na porta. Não queria encontrar meus pais ainda, então eu dei a volta na casa e fui até os fundos. A escada que dava para o telhado ficava uns dois metros longe do chão e eu dei um pulo para conseguir alcançar o primeiro degrau. Forcei meus braços e impulsionei meu corpo para cima. Coloquei minha mão direita no segundo degrau e dobrei minha perna esquerda para me apoiar no primeiro. Depois disso foi fácil subir as escadas.

Quando consegui alcançar o telhado do primeiro andar eu caminhei até a janela do meu quarto. Forcei a janela para abri-la e pulei para dentro do comodo. Joguei minha mochila no chão, fui até o guarda-roupa e peguei uma toalha. Abri a porta e antes de sair do quarto coloquei a cabeça para fora para me certificar que não tinha ninguém no corredor. Quando vi que a barra estava limpa, fui para o banheiro, tomei um banho rápido e voltei para o quarto.

Peguei a primeira roupa que vi pela frente. Vesti minha jaqueta de couro, voltei a pegar minha mochila e sai de casa do mesmo jeito que tinha entrado: pela janela do quarto. Ainda não eram nem sete horas da manhã quando eu sai de casa, mas segui em direção a escola.

Quando cheguei no colégio o portão estava vazio, mas eu me sentei na escadaria da frente e fiquei ouvindo musica. Ouvi uma banda brasileira que a Sarah tinha me indicado e viajei na noite anterior. Pela primeira vez eu pensei na cena que a Sarah havia feito para salvar minha pele e até ri sozinho ao lembrar a cara de raiva da dona Katherine. Na hora eu estava tão aborrecido com a situação que nem consegui desfrutar do fato, mas naquele momento, sozinho e depois da poeira ter baixado, eu, de um riso, fui a gargalhada.

Sarah #Wattys2019Onde histórias criam vida. Descubra agora