Poliamor.

Conversando com Deus.

Antes de lerem preciso dar um aviso.

Eu acredito em Deus e acredito também que muitos que leem aqui, devem ter sua fé, e sua religião formada.

Mas a minha visão sobre ele diferente, e é isso que trago nesse capítulo, minha visão de Deus, aquilo que eu tento colocar na cabeça da minha família mas é impossível, não tem como você mudar alguém, mudar seus conceitos, então eu desisti, assim como a visão deles e diferente da minha, eu aceitei que a minha e diferente da deles.

Não tive intenção de ofender, de ferir ou qualquer outra coisa, e apenas a minha visão, e eu sei que não posso mudar a visão de vocês quanto a isso rs, e apenas para se refletir.

Bom, e isso rs.

Boa leitura e eu amo voces.

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[...]

Filha? - Ally chamou a morena que caminhou até ela em silêncio - Eu sei que é você - Afirma - Está tudo bem! - Ally sorriu e beijou a testa da menor.

Co-como? - Karla comentou baixinho antes que a loira desaparecesse. 

Ally parou e olhou pra trás sorrindo - Eu conheço minha filha Karla, portanto eu conheço você! - Conclui - Venha, vamos almoçar. - Ally sorriu e desapareceu entrando na cozinha.

[...]

Jane estacionou o carro e saiu do mesmo, o lugar estava completamente vazio, havia muitos anos que ela não entrava lá, respirou fundo e encarou a enorme cruz a sua frente, a igreja sempre fora o refúgio da loira, antigamente passava horas conversando com Deus, e hoje em especial, sabia que precisaria conversar com ele.

Jane se sentou e respirou fundo, sendo acompanhado por uma pessoa que a muitos anos, não via. 

Sabia que te encontraria aqui - Marcos disse sorrindo - Como estão as meninas, Jane? - Questiona.

Estão bem, todas as minhas esposas! - Diz sorrindo e deitou a cabeça no ombro do mais velho - Como sabia que estaria aqui? - Questiona.

Pessoas humildes frequentam minha igreja, não é todos os dias que uma Ferrari aparece na minha porta - Os dois sorriem - Mas, eu sempre espero que voce apareça nessa data. - Afirma 

Estou confusa Marcos, eu estou lutando contra a raiva, contra o ódio - Os olhos da loira ficaram marejados - Eu odeio mentir, odeio ter que esconder as coisas de quem eu amo, mas eu preciso protege-las. - Marcos encarou a amiga com pesar, se levantou e estendeu a mão.

Vamos - Diz sério - Quer respostas? Sabe onde irá encontra-las -Afirma segurando a mão da loira - Ta na hora de você conversar com ele novamente.

[...]

 O quarto era totalmente branco, não havia objetos, exceto uma cadeira e uma cama, também da mesma cor, um mesa com um Jarro de água e um vaso com lírios.

No quarto havia duas portas, uma com um pequeno banheiro e um chuveiro, no outro era uma sala com documentos.

Continua do mesmo jeito. - Afirma - Nem parece que ja faz anos que não entro aqui - Marcos deu passagem e Jane entrou.

Sabe as regras - Afirma - O banheiro e logo ali - Marcos sorriu e desapareceu por entres as portas do quarto.

Jane entrou no banheiro e se despiu, tomou o banho que era necessário e vestiu as vestes que se encontravam no cabide, um roupão branco com cheiro de lavanda e pantufas.