Adoro os prazeres simples. Eles são o último refúgio das mulheres complicadas

202 28 7
                                    


Ele raspa boca suavemente na minha, como se decorando todas as reentrâncias da minha boca, suas mãos continuam firmes nos meus braços, não está me abraçando, também não dá sinais que vai me soltar. Sinto o ar querer sair dos meus pulmões e quando o fazem é em forma de gemido, parece que esse pequeno ato acordou um furacão na minha frente pois sua boca se choca com a minha como se dependesse desse beijo para viver. Eu sinceramente não sinto mais minhas pernas, sua boca implacável contra a minha, sua linga pede passagem e eu dou, nossas línguas entram num duelo delicioso. Sinto suas mãos no meu corpo decorando com toques suaves porem urgentes cada curva que encontra. Seus dedos invadem meus cabelos me mantendo firme no lugar sua outra mão está na minha bunda apertando com vontade e me pressionando de encontro a sua virilha que me faz gemer em sua boca, um gemido agoniado. Estou com as duas mãos enfiadas em seus cabelos. Ele se afasta me encara e fala.

-Já estava há muito tempo querendo te sentir nos meus braços. – Não sei o que falar nem sei como agir, agora só sei que necessito dessa boca em todos os lugares do meu corpo.

- Me beija, só me beija. Não me deixa pensar.

É o que ele faz, me pegando no colo. Entrelaço minhas pernas ao redor da sua cintura. Sinto sua mão correr livre pela minha bunda.

- Gostosa para caralho. Não vejo a hora de te chupar todinha. – Não sei se é possível ficar mais excitada ainda, estou tremendo e não é de medo. Pedro me prensa na parede do corredor próximo a escada.

- Por favor aqui mesmo. – Peço a ele.

Ele enfia um dedo entre as minhas pernas e me toca bem onde mais preciso, tenho certeza que não preciso de muito estimulo para gozar só mais um pouquinho de fricção e vou gozar forte e rápido. Começo a rebolar na mão dele buscando meu alivio acho que ele percebe que estou próxima por que rosna na minha boca mordendo meu lábio inferior.

- ainda não gostosa. Vamos aproveitar mais.

Nem sinto quando minha calcinha não está mais no meu corpo e não faço nem ideia de como ele a tirou de mim. Deslizo pelo corpo dele, sentindo cada pedacinho. seguro cada lado da sua camisa puxando e arrebentando os botões no processo, estou sem paciência para ser delicada, pelo que parece Pedro também está pouco se importando também, exponho para o meu prazer um peito lindo liso e malhado cheio de gominhos no abdômen, não perco tempo olhando, vou logo passando as mãos e a língua por que se isso for um sonho não quero acordar tão cedo.

Pedro geme de prazer enquanto vou beijando seu peito e descendo ate sua calça passo a mão em toda a sua extensão por cima da calça. E nossa senhora das viúvas cheias de tesão. O cara tem um senhor pau aqui, grande e grosso. Jesus apaga a luz ganhei na mega-sena e não me avisaram.

Abro o zíper da calça quero preciso ver e lamber tudo isso, me ajoelho perto da escada com ele em pé encostado na parede respirando com dificuldade me olhando como se fosse me devorar a qualquer instante, me sinto poderosa com seu olhar e não estou nem aí se ele vai aguentar ou não eu preciso saborear tudo isso. Tiro seu pau para fora da cueca ele vem forte ao meu encontro o seguro com as duas mãos passo a língua na cabeça e sinto o gosto do pré gozo que sai vagarosamente dou uma chupada quando sou arrancada de supetão do melhor sorvete que poderiam me dar, chego a soltar um pop.

- Merda mulher, qués me matar. – Dou um sorriso. Por que quem está no paraíso sou eu.

Pedro me vira de costas para a parede. Não tenho visão nenhuma do homem as minhas costas sinto seu pau no meio da minha bunda se esfregando para cima e pra baixo estou com tanto tesão que começo a rebolar para ele, do nada ele me larga e não sinto mais nem suas mãos em mim. Somente sua voz no meu ouvido sussurrando.

A pura luxuriaOnde histórias criam vida. Descubra agora