O poeta vagabundo

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Que lhe partam a alma
E lhe deitem na lama
Ele lhe mostrara a calma

Levantara de seus próprios devaneios
Que lhe levam a lugares alheios
Contemplando a vida de uma manhã

Vagabundo
Eis assim que chamam o homem que lê as almas
Que entoa cânticos sem letra
Nem em melodias de bordões de papel

Que escreve em lápides
Para que não enterrem suas historias com os mortos
Eles partem, a lembrança não

Mais um toque a porta
Que lhe recebem em prantos

Quem é?

É só o poeta vagabundo regressou com seus versos mudos, escritos em papeis de agua com tinta de oxigênio.”

O poeta vagabundo bate todos os dias  a porta para te  mendigar o amor dele, pois ele é um vadio de sentimentos.

O Último suspiro (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora