Poderia eu amar te em todas estações
Primaveras, invernos, outonos ou verões
Sou eu capaz de ler sua alma em todas ocasiões
E Você é tão inconstante
Dança ao ritmo do vento em plena chuva de sol radiante
Para ti, eu sou mais uma sombra vagante
Vira te, e verás
Um alguem qualquer que tenta ser ninguém
Que tem alma bamba de peixe
E morre em suas paranóias
Vira te e verás
Uma garota com sol em seus olhos
Que tenta sobreviver as suas trevas
Mas quem sou eu
Para caçar amores em terras perdidas
Da minha mente sentida
Enquanto desmaio em meus profundos sonhos
Como ventos flutuantes
Viro me, e verei te
Tão longe e distante
A um passo de se tornar um ponto
Você foi um lindo conto
Mas se eu esticar a mão
Não te tocarei, não
Porque quem está indo embora, não é você não
Sou eu!
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O Último suspiro (Concluído)
HumorE destes versos me faço viva, me faço livre e me faço triste, eis minha alma solitária vagando na minha alma sem corpo ou no meu corpo sem alma E neste livro escrevo das mais belas palavras que nunca direi a ninguém nem a quem ela ama, ela que é...
