Toda vez que o dia cai
Ouve se zumbidos mórbidos de maldade
Que se esgueira em cada confim de becoUm passo errado.
E minuciosamente dado
És cercado e o seu direito roubadoA paz está alem da fronteira
Está no Adeus de uma vida inteira
Esta no alem sentado com Deus e não na terraUm movimento brusco.
É igual a uma morte num canto cúbico
De uma cidadeToda vez que o sol nasce
E com seus raios de luz os homens do beco se transformam
Já não são mais bandidos em becos
São trabalhadores que fingem ser honestos
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O Último suspiro (Concluído)
HumorE destes versos me faço viva, me faço livre e me faço triste, eis minha alma solitária vagando na minha alma sem corpo ou no meu corpo sem alma E neste livro escrevo das mais belas palavras que nunca direi a ninguém nem a quem ela ama, ela que é...