O grande trauma

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NARUTO

Quando Sasori se descuidou, Sasuke voou pra cima dele, foi quando ele me soltou, e eu parti pra cima de seu companheiro e ali travamos uma batalha que acabou em uma tragédia, depois de muito rolar e socar a cara do Deidara, vi Sasuke tentando tomar a arma de Sasori, que tentava segurar a mesma com toda sua força, enquanto amarrava Deidara apenas ouvi os disparos e sangue jorrando no chão, me virei e Sasuke  estava de joelhos, e ao seu lado Sasori desabava, Sasuke havia conseguido virar a arma a tempo e foi então que avistamos Sakura e Ino....

SASUKE

Estava em choque ainda com o que tinh acabado de acontecer, no último minuto eu acabe baleando Sasori desabei e caí de joelhos com as roupas encharcadas com o sangue de um maníaco, Sakura logo estava ao meu lado me abraçando....

SAKURA

 Vê-lo ai de joelhos ao lado do corpo de Sasori me partiu o coração pois o Sasuke poderia ser a pessoa mais fria desse mundo, mas não seria capaz de ferir alguém, mais um trauma que deveríamos passar e juntos, Naruto se aproximou de nós dois e tomou a arma das mãos de Sasuke que ainda tinha um olhar vazio, apenas o tomei em meus braços o fazendo se apoiar em minhas pernas,não demorou muito e a polícia chegou, explicamos tudo o que houve e mostramos as gravações, Sasori foi removido dali, e Deidara estava algemado na viatura, Naruto pegou as chaves do caro de Sasukee então fomos para casa,o detetive responsavel pelo caso havia nos liberado para que no dia seguinte fossemos depor, afinal ele entendia como estavamos com aquilo tudo, e assim o fiz, Naruto nos deixou em casa e seguiu com Ino, pedi para que ele levasse o carro e o trouxesse no outro dia, quando entrava senti Sasuke se apoiando em mim como se estivesse perdendo todas as suas forças, o obriguei a ficar em pé e então o encaminhei ao banheiro, ele ainda não tinha mencionado uma palavra se quer, preparei a banheira e comecei a enchê-la depois do banho do Sasuke preparado, segui para o quarto e comecei a lhe tirar a roupa, ele ainda tinha um olhar frio e inexpressivo, quando ele se sentou na banheira comecei a lhe lavar, retirando o sangue respingado que ainda tinha em seu corpo, foi quando ele tremeu e o vi chorar como criança agarrado a mim...

O cara do elevadorOnde histórias criam vida. Descubra agora