Então eu fiquei naquele lugar sozinha, ótimo, me visto e começo a andar pela floresta, na verdade eu estou meio perdida e apenas vou continuar andando, as árvores daquele lugar em especial eram lindas, altas e seu verde era diferente de todos os outros tons que eu ja tinha visto.
Depois de um tempo consigo achar o caminho de volta para o castelo, será se algum dia conseguirei chamar aquele lugar de casa? Entro no castelo e vou direto pro quarto, eu estava morta, não é muito legal andar por aí sem nenhum objetivo sabe?.
Depois de tomar um belo de um banho, coloco as músicas de um dos meus cantores favoritos para tocar, me lembro de quando ele se metia em várias brigas, não gostava muito de fotos, mas suas músicas sempre mexeram comigo, enquanto tocava uma música, eu estava escolhendo que roupa íntima usar, acho lindo as de renda, mas as mais confortáveis são as box, a de renda era linda, eu estava sem saco pra ficar bonita, então pego a calcinha box e a visto, descido colocar um moletom vermelho e um shortinho preto, que dia será que vamos começar a viagem? Estou sem nada pra fazer, então vejo meu bracelete, será se tem como eu me comunicar com o mundo? Era estranho aqui apesar de ser lindo, não era todo tecnológico como o resto dos estabelecimentos que já tinha visto, começo a “fuçar” meu bracelete, talvez eu conseguisse falar com alguém da vila, ouço alguém batendo na porta e grito “pode entrar” vejo uma mulher linda, cabelos cinza iguais ao do Sawyer, ela parecia um pouco mais velha, por volta dos 30, mas seu corpo era lindo, bem escultural, ela usava um vestido azul um pouco transparente, me levanto da cama, essa deve ser a mãe dele, meu deus, que mulherão, ela com certeza deve me odiar igual a Elizabeth, ela para em minha frente e abre um sorriso maravilhoso-Então você deve ser a garota de meu filho- a mãe de Sawyer fala e abre seus braços como se quisesse um abraço- venha, não tenha medo, quero um abraço da minha futura nora
Parecia que eu ia abraçar o próprio demônio, porém né, temos que agradar a sogra, ainda mais quando ela pode te matar em um piscar de olhos, a abraço meio desajeitada
-Que educação a minha, meu nome é Celeste, mas você já deve saber disso né?- ela parecia bem alegre e divertida- qual é seu nome minha doce criança?
-Meu nome é Mel, senhora- falo tímida, tenho que ser uma mocinha agora.
-Não precisa ser assim, desculpa ter atrapalhado o momento de vocês- ela fala ainda sorrindo, meu deus... Não me diga que o Sawyer contou o que a nós estávamos fazendo lá?
-Bem, venha comigo pequena- ela pega minha mão e me leva pra fora do quarto- quero saber tudo sobre você e sobre esse seu estilo... Peculiar.
-Acho que não sou uma boa princesa, não é?- falo e rio baixinho.
-Relaxa, nem eu sempre fui assim, vamos pro jardim!- ela fala e me pega no pulso, começamos a correr, ela era divertida e espontânea, um pouco diferente de Sawyer e Elizabeth que pareciam mais reservados.
Ela se sentou na grama e deu tapinhas na grama como se quisesse que eu sentasse, sentei lógico.
-Então minha criança...- por que ela me chamava assim?- me conte tudo sobre você.
Contei as mesmas coisas que contei para o Sawyer, ela ouvia e confirmava com a cabeça, depois de um tempo conversando sobre mim, acho que ela queria ser uma espécie de terapêutica para mim, vejo Sawyer vindo até nós, seu cabelo se mexia na mesma direção que o vento, estava com roupas pretas o que o destacava entre todas as outras coisas presente, Celeste se levanta e vai ao encontro de Sawyer, assim que a própria o abraçou, Sawyer não retribuiu o abraço e estava com o rosto fechado, então depois desse abraço estranho, Sawyer vem até mim ainda com o rosto fechado, eu me levanto apressada e tiro um pouco de terra que a grama havia deixado em mim
-Oi-, tudo bem?- ele pergunta e segura minha mão, essa família era muito estranha.
-Sim, sua mãe estava me fazendo companhia- falo e dou um sorriso.
-Certo, vim avisar que amanhã de manhã vamos começar a visitar os lugares- Sawyer fala e dou um sorriso enorme, finalmente vou ver minha família e é claro... Uma caçadora indo até o inferno, parece até um episódio de Supernatural, o que é demais.
-Então nós vamos começar pelo por onde?- Celeste fala vindo até onde estamos.
-Nós?- Sawyer pergunta intrigado.
-É claro, além de conhecer minha nora- ela sorriu para mim- eu quero ver o que acontece por aqui- Celeste olha em volta do lugar.
-Tudo bem então- Sawyer solta um suspiro- mas não deixe a minha casa com a Mel sem me avisar.
-Ei!- me intrometo- eu sei muito bem me defender Sawyer e outra sua mãe não parece ser uma pessoa ruim.
-apenas parece- Sawyer fala ríspido e me puxa pela cintura- estou apenas cuidando de você.
-Sawyer, meu filho- Celeste cruza os dedos e os leva até sua bochecha direita- não fique assim, Mel sabe muito bem se cuidar, não somos donzelas em perigo- ela fala e coloca suas mãos em sua cintura.
-Tudo bem, preciso conversar com a Mel a sós agora- Sawyer fala e me puxa pela mão em direção ao castelo
-Nós vemos mais tarde, Mel!- Celeste grita e dá um tchauzinho, lhe dou um tchauzinho também.
-Sua mãe é divertida- falo e olho pro Sawyer sorrindo, ele estava fechado- o que foi? Não gosta dela, não?
-Não é isso, é só que...- ele me leva até seu quarto- ela pode ser um pouco persuasiva quando quer, agora vamos parar de falar dela- ele me puxa pela cintura e me abraça- temos que acabar aquilo que começamos não?
-É, temos que terminar- dou um sorriso baixo e envolvo minhas mãos em sua nuca.
Ele me leva até sua cama, onde me deita, ele começou a me beijar, um beijo lento e fofo, até que começa a tirar meu moletom...
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Escrava Real
FanfictionQuando acontece um apocalipse na terra, três garotas são congeladas, séculos depois, são levadas de uma forma misterioda a sua nova realidade onde seres sobrenaturais vivem normalmente entre os poucos humanos que restaram. Mel, junto com suas amigas...