?conteúdo adulto contendo linguagem improprias uso de bebidas e drogas.. lembrando que essa uma histórias criada pela autora , qualquer semelhança com a realidade e mera coêncidencia, entre nomes de pessoas assim como de lugares e eventos !! ?
obri...
Sim essa era minha intenção eu queria que ele me trancase dentro de um quarto e nunca mais me deixasse sair, não queira mais que ele sofresse as poucas palavras de Bruno me fizeram repensar , refletir será que essa minha resistência não tinha que acabar será que o Amor tinhas seus pavores porque eu o pintei assim, o que acabou de acontecer não foi só pra esfregar na cara dele que o tinha nas mãos , foi pra esfregar na minha que eu estava começando a amá lo, era ele quem sempre me teve nas mãos, por mais que lutasse contra sempre pertenci a ele, briguei contra, lutei sozinha ,mais agora não quero mais , - garota estúpida porquê só agora você percebeu isso? pergunta minha consciência... Porque só agora posso realmente perdê-lo sussurrei a mim mesma aconchegada em seu colo em meio a água . Meu celular toca do outro lado da piscina revelando a voz de Avril Lavigne ela pronunciava através da canção tudo que eu não tinha coragem, tudo que eu me acovardei pronúncia... - Não vai atender perguntou ele beijando meu ombro..- Não!! Sussurrei brincando com seu cabelos molhados... - Como ficamos Alice? perguntou ele.. - Não sei, sussurrei , sim eu sabia queria ele perto, que jamais fosse embora ,que não me deixasse, - então diga isso a ele... Disse minha consciência... - Eu não posso , tenho medo , resmunguei em pensamentos. Medo de que garota estúpida, gritou ela.. Medo do que pode acontecer daqui a três meses.. sussurrei me afastando do seu colo. É o que vai fazer? Perguntou ela... - Eu vou aproveitar sentir, deixar rolar, Completei a mim mesma... - O que ouve? Pergunta ele...
- nada, disse lhe dando um sorriso,
- Vem vamos sair dessa água . Disse ele.. em seguida o observei sair da mesma jorrando água em volta , segurei sua mão saído logo em seguida - Fique aí pediu ele , o vejo recolher a camisa em seguida arremessa em minha direção . - Vista não será bom meu irmão nos ver assim completou ele... - Sim senhor disse vestindo a mesma. Peguei meu telefone vendo as chamadas tanto de Jheff quando de Mah , uma me trouxe preocupação. - O que houve. Perguntou ele.
- Alexandre , agora deu de bancar o pai preocupado. Disse bufando.
- Fale com ele afinal ele é seu pai disse ele.
- Amanhã eu resolvo.. Sussurrei envolvendo os braços em volta do seu pescoço
- Dorme comigo? Perguntou ele .
- Dormir, sussurrei mordiscando meu lábio .
- Deus ela não cansa, choramingou ele me arrancando uma gargalhada .
- Isso é bom digo lhe dando um tapa em sua bunda.
- Ótimo serei abusado...disse ele me fazendo rir.
- Eu posso simplesmente dormir, mais já vou avisado que roupas não fazem parte do meu pijama disse saindo dos seus braços .
- Okay vamos terminar essa conversa no quarto, disse ele levando as mãos a minha cintura caminhamos em direção a porta a abrir em seguida, fechamos tentando não fazer barulho , subimos os degraus em silêncio me peguei relembrando a primeira vez que o conheci na boate nossa primeira dança , nosso primeiro beijo, tudo veio como um Djavu.- Ele faz parte da sua vida Alice resmungou minha consciência. A porta do quarto se fecha atrás de nós e eu observei suas coisas fotos da família, amigos , sorrir quando avistei uma minha grudada com um grampinho em forma de coração. - Me desfiz de todas menos aquela, ouço sussurrar...- isso é tão lindo ao mesmo tempo tão assustador disse. - Assustador! Sussurra ele... - não sei apenas tenho esses sentimentos veja bem, disse enquanto sentava na cadeira a sua frente,... - eu não sou boa nisso então apenas ouça, completei soltando o play da música o observo olha um ponto incomum enquanto os primeiros versos da canção eram cantados fechei os meus olhos engolindo a seco, ela dizia praticamente tudo, traduzia o que passava dentro da minha cabeça soletrava cada batida do meu coração, - diga Alice diga, sussurra minha consciência, não eu não vou dizer não agora. Sussurrei levando as mãos ao rosto ,sinto uma angústia deixando deslizar a primeira lágrima, solucei quanto seus braços me levaram ao encontro do seu peito, apertei sua Nuca, a cada verso Where You're Gone (onde você foi) chorei como se voltasse aos meus 3 anos, senti ele me tirar da cadeira me aconchegado em seu colo, alvir lavgne gritou o refrão levado de min meu choro eu tinha tanto medo de perdê-lo mais não vinha a coragem pra dizer-lhe tentei pronunciar pelo menos os versos da canção mais minha voz não saiu apenas soluços a mesma chegou ao seu fim mais ainda continuei chorando tudo veio à tona a descoberta do bebê , a dúvida da paternidade, a chance dele ir e não mais volta , tudo virou uma merda de desespero... - Alice pare de chora, sussurrou ele, mas não consegui prendi por anos engolir tudo sozinha, agora tudo estava se libertado tudo que guardei a sete chaves a minha fraqueza, tudo se libertou em seu braços, meus soluços deixava amostra que eu não aguentaria tudo sozinha me embalei em seu braços tentando fugir, me esconder dos meus medos sua voz saia mais não pude compreender, um arrepio percorreu meu corpo ouriçando os pelos dos meus braços. - Alice está me deixando preocupado, Disse ele Ganhando enfim minha atenção... - prometa que aconteça o que acontecer não vai fazer como ele não vai me abandonar, sussurrei chorosa... - oque? Quem Alice, você está bem? Perguntou ele não eu não estava bem eu estava ferrada, insegura apavorada..
- me prometa? Perguntei segurando seu rosto
- eu prometo agora acalme-se, ficará tudo bem eu estou aqui, susurrou ele - pare de chora ou vou chamar um médico, completou ele. Acenei com a cabeça que sim, deitei a mesma sobre seu peito fechei meus olhos, buscado no sono a tranquilidade que ele pediu.
- sempre, sempre!! Ouço sussurrar antes de me render ao cansaço...
[...]
O reflexo do sol foi a primeira coisa que vi ao abrir os olhos, virei do outro lado estava ele mordisquei meu lábios liberando um sorriso ele era tão lindo dormindo quis tanto acordalo com um beijo mas apenas terei uma foto sentei sobre a cama observado seu traços, seu corpo seu sorriso seu peito nu.. Ele e simplesmente perfeito!!!
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Ouvi meu telefone tocar deixado a voz de Alvir abrilhantar o momento mais quando vi o nome no visor meu sorriso morreu. - O que houve lembrou agora que tem uma filha? Sussurrei ao atender .
- Onde infernos você está garota? Perguntou ele me fazendo revirar os olhos .
- Eu tenho 29 anos Alexandre não 15 disse vendo João me olhar preocupado ... Meu pai !!! Sussurrei olhando em sua direção .
- Eu sei quando anos tu tem, mais mesmo assim eu sou seu pai exijo explicações já que sou eu que pago seus cartões disse ele me fazendo bufar.
- Eu te devia explicações se você fosse mesmo meu pai, mais não é apenas foi o dono do sêmen que me deu a vida, sabe porque Alexandre ,porque pai e quem cria. Disse ouvido sua respiração .
- Okay Alice eu já entendi, disse ele me fazendo revirar os olhos. - Eu assumo que não fui um bom pai mais mesmo assim tenho o direito de saber como você está, como está sendo a gestação.Completou ele me fazendo engolir a seco .
- Como? Perguntei .
- Mais uma vez sou eu que pago seus cartões, sei seus gastos, me diga filha como está.. Ótimo lá vamos nos as lágrimas resmunguei queria dizer a ele pode contar com seu colo, mais que colo que compreensão se nem aumenos ele se preocupou quando mamãe se foi, ele não podia me ajuda, não quiz quando precisei agora que vai pro inverno! - Eu estou bem obrigado, preciso desligar.Disse .
- Não espere me diga pelo menos quem é o pai desse bebê, perguntou ele e agora Alice ele vai surtar, e eu vou enlouquecer com seus gritos, abro a boca pra falar mas João tomou o telefone da minha mão quando viu a primeira lágrima desliza. - Não!! Sussurrei mas ele me impediu de obtê lo de volta.
- Alô disse ele a papai... o filho é meu, completou ele me dando um sorriso, ficarei muito feliz em conhecê-lo mais agora não é possível, continuou ele. Claro eu digo a ela.. essas foram suas últimas palavras antes de me devolver o telefone. Seu pai que marca um jantar, disse ele. - Não, nem pensar, disse ficando de pé, porque não me deixou falar a verdade, sobre a dúvida da paternidade? Perguntei enquanto andava de um lado para o outro... - Porque esse bebê é meu, nada vai tirar isso de mim não importa o resultado ele já é meu disse ele me puxando para os seu braços -
-Você está bem? Perguntei.
- Ótimo não podia me sentir melhor , eu cansei de me amargura ,de fazer papel de adolescente, Namora comigo pediu ele me levando para seu colo. -
-O que? Perguntei.. Namorar?? o que havia mudado da noite pro dia,será que ele bateu a cabeça, ou ficou com pena do meu choro... alienígena ele é um alienígena alice resmungou minha consciência. - Senhorita Alice Gusmão aceita ser minha namorada?
