Abraço Gostoso

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-Mais olha rapaz que família linda. -Luan entra sorrindo e abraçando todos.

-Todo mundo ajudou, mas foi idéia da Déh! -Vanessa admite.

-É verdade, ela me ligou 18:00 da manhã pra me perguntar o que devia fazer. -Dina (a mãe de Débora) concorda.

-Vamo logo que o creme de abacate e o brigadeiro não vão esperar! -Bruna fala apressada.

-E nem vão sair do lugar Pi. -Fala Luan rindo.

   Depois de abraçar todos, todos vírgula, Luan já ia saindo do cômodo!

-Falta o meu abraço! -Débora fala lá do fundo.

-Sabe porque eu não te dei ainda? Porque o seu é o último, e o mais gostoso! -Luan diz abraçando-a e beijando-a.

-'Disculpa interrompler' aí, mas eu 'quelo' comer 'bligadelo'! -Aninha (a sobrinha de Débora) diz.

   Todos riem, e depois vão direto pra sala de jantar. Jantam, conversam um pouco, comem a sobremesa, e Luan decide dizer algumas coisas...

-Gente, gente! -Luan chama a atenção de todos. -Eu queria agradecer à todos vocês, por essa noite maravilhosa. E também queria pedir um brinde ao meu casamento com minha princesa!

   Todos aplaudem e brindam. Essa noite fora cheia de brincadeiras, piadas, risos e mais risos. E claro, muito brigadeiro!

-Cês têm certeza que já vão? Fica mais um pouquinho só. -Luan pede.

-Luan você já olhou no relógio a hora? -Marizete (a mãe de Luan) pergunta rindo.

-Ah mãe...

-Luan, a sua mãe ficou a tarde toda preparando as coisas. -Amarildo (o pai de Luan) fala rindo. -Ela está cansadíssima, precisa dormir!

-Ai ok...!

-Boa noite meu filho! -Marizete dá um beijo na testa de Luan. Amarildo assim também faz.

-Boa noite dona Marizete, seu Amarildo! -Débora se despede.

-Eu já disse pra tirar esse 'dona'. -Diz Marizete rindo.

-Tá certo, Marizete!

   Todos se despedem, e logo os convidados vão embora. Luan e Débora arrumam tudo, e sua mulher admite que tem mais surpresa no andar de cima.

-Hummm, e que surpresa é essa, eu posso saber?

-O senhor só vai saber se me acompanhar.

-Então tá né.

   Os dois sobem, e já na entrada do quarto haviam pétalas vermelhas espalhadas pelo chão.
   Um urso em cima da cama, um lençol com a cara do Luan, na banheira também haviam pétalas, e um envelope vermelho. Luan já ia abri-lo, mas é interrompido...

-Epa, epa! -Débora diz tirando o envelope de sua mão. -Isso aqui é só depois.

-Ué porque?

-Você não quer comemorar primeiro?

-E o que exatamente estamos comemorando?

-Que tal... O nosso amor?

   Débora pega duas taças, colocando vinho nelas.

-Um brinde ao nosso amor! -Os dois anunciam juntos brindando.

   Depois de acabarem o vinho, se beijam, e as coisas começam a esquentar. Os dois entram na banheira, e fazem a 'festa' ali mesmo.

-Você é maravilhosa meu amor! -Luan fala a beijando. -Não tem só um dia que eu deixe de pensar em você, e em o quanto te escolher foi a melhor coisa.

-Eu te amo Luan. -Débora fala ainda entre os beijos. -E sei que você não me trocaria nem me decepcionaria nunca.

   Nesse momento, Luan sente um certo aperto no coração, pois se lembrou muito bem do que havia feito. Mas faria de tudo para que a esposa não descobrisse, pois seria o fim.
   A mulher adormece, e Luan à leva para a cama. Ele a abraça, e assim os dois dormem de conchinha.

                     Continua...

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