Era o primeiro dia de aula em Seul. Eu estava muito nervosa. Assim que cheguei na faculdade todos estavam me olhando com uma cara um pouco estranha e assim que a professora chegou, senti aquele rosto bem familiar. Foi como se a professora fosse alguém que eu já conhcesse a muito tempo.
De repente tive uma visão. Era alguém chamando o meu nome de uma forma tão assustada. Comecei a pensar se essa visão teria alguma ligação com os meus pesadelos.
Talvez sim, talvez não.
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Que se torne realidade
Genç KurguHelena, de 18 anos, cresceu feliz por poucos anos de sua vida até seus pais sofrerem um acidente de carro quando era bem pequena. Pesadelos e visões vem à tona anos depois da morte de seus pais. Esses pesadelos e visões seriam coincidência ou desti...