Oi anjos, espero que gostem desse capitulo.Desculpa a demora.
Esse capítulo é totalmente dedicado a BrinnaSpellman ❤
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Jace e Clary foram conversando o caminho todo até chegarem na mansão. Ele ajudou a tirar as malas do carro e fez questão de levá-las uma por uma até dentro da mansão, mesmo tendo empregados para isso.
Jace sorria como um bobo, totalmente radiante. Apesar dele ter disfarçado, o louro estava completamente nervoso. Suas mãos estavam suadas, seu coração acelerava cada vez que Clary sorria para ele.
— Então, bem vinda. - Disse Jace à ruiva.
— Acredito que meu pai e sua mãe não estão em casa mas já está tudo pronto para receber você.—Obrigada. Sabe quando eles chegam? - Clary perguntou um pouco triste.
— Não. - Ele sorriu sem graça.
— Sinto muito.— Tudo bem. - Clary sorriu gentil.
—Essa é a vida da minha mãe agora, tenho que me adaptar. - A ruiva se jogou no sofá.Jace franziu o cenho e foi até ela, ele se agachou e ficou bem próximo do rosto da ruiva que estava deitada.
— Você não está feliz com esse casamento. - Não foi uma pergunta.
Clary sorriu, o olhando.
— Não, não estou. Na verdade o que me incômoda é ter que morar aqui. - Ela se sentou no sofá.
— Eu não queria vir para Nova York. Gostava do Brasil, das pessoas, do clima, de tudo. - Clary sorriu nostálgica, o que fez Jace sorrir também.—Sinto muito por você. - Disse Jace. Ele sentou-se ao lado da ruiva e sorriu malicioso. — Porém, tenho que admitir que estou feliz por você ter vindo morar aqui.
—É mesmo? - A ruiva sorriu e ergueu as sobrancelhas. — E posso saber o por quê?
— Porque você... - Jace olhou para os lábios rosados e perfeitos da ruiva. Ele se aproximou mais do rosto dela, ainda olhando a boca da garota.
Clary respirava ofegante, ter Jace tão perto dela a deixava nervosa. Ela estava rezando para Jace beija-la, mesmo sabendo que não era o certo.
Jace tocou em sua bochecha e a olhou nos olhos. Ele sorriu, deixando-a toda boba.
— Você é linda. - Murmurou.
— Obrigada. - Clary conseguiu agradecer.
Jace segurou o rosto da ruiva com as duas mãos e aproximou mais o seu rosto do dela, fazendo os narizes se tocarem.
— Você é tão perfeita. - Ele murmurou, roçando seu nariz no dela.
— Jace... - Clary sussurrou o nome do louro. Ela estava de olhos fechados e completamente entregue.
— Clary... - Jace sussurrou de volta.
Quando ele ia juntar seus lábios ao dela a porta se abriu revelando uma Jocelyn e um Valentim sorridentes.
Rapidamente Clary e Jace se afastaram um do outro, sorrindo sem graça.— Minha filha.
Jocelyn correu para abraçar a filha que já estava de pé.
— Mãe. - Clary sorriu, abraçando-a.
—É bom tê-la aqui finalmente. - Disse Jocelyn desfazendo o abraço.
— Desculpa por antecipar sua viajem, querida, mas foi necessário. - Jocelyn sorriu fraco. — As aulas da faculdade que você foi matriculada começa na próxima semana.— Tudo bem. - Clary deu de ombros.
— Clarissa - Valentim veio até ela e a abraçou. — Bem vinda, minha filha.
Clary sorriu forçado, não esperava ser chamada de filha por Valentim tão cedo.
Jace só observava. Ele sabia que Clary não estava nem um pouco confortável com o casamento da mãe com seu pai, da mudança do Brasil para Nova York.
Jace sabia que Clary estava se esforçando para se acostumar, ele sabia que ela estava se "sacrificando" só para deixar a mãe feliz e saber disso tudo só o deixava mais encantado ainda por ela.
[...]
Clary havia acabado de acordar. Ela se mexeu entre as cobertas e se obrigou a se levantar.
O quarto cheirava a novo, tudo ali era novo na verdade.
Clary bufou e se dirigiu ao banheiro. Apesar de todo o conforto que tinha em seu quarto, ela mal conseguiu dormir. Estava acostumada com sua cama e seu quarto antigo, cheio de livros, quadros, tintas.
O quarto de Clary era todo colorido e cheirava a tinta e canela, um cheiro insuportável mas familiar.
Depois de um longo banho quente, Clary saiu do banheiro enrolada em uma toalha branca de algodão,
ela se dirigiu ao enorme guarda roupa.— Que desnecessário. - Clary comentou para si mesma, depois de ver o tanto de roupas novas que haviam ali dentro. — Agora nem escolher as próprias roupas eu posso. - Ela resmungou baixo.
A ruiva pegou um vestido amarelo com pequenas flores brancas. Ela batia no meu das coxas e ficava um pouco grudado no corpo.
Após se vestir Clary penteou os cabelos e fez uma trança, calçou um par de tênis branco e saiu do quarto.A noite passada havia sido cansativa, Jace ficou para jantar e Clary passou a maior parte da noite tentando evita-lo. Ela não queria que ele comentasse com ela sobre o "quase beijo." Não queria de jeito nenhum.
— Bom dia, querida. - Jocelyn sorriu para a filha assim que a viu adentrar a sala de jantar.
— Bom dia. - Clary sorriu se sentando. — Cadê o Valentim?
— Já foi trabalhar. - Ela sorriu passando geléia na torrada.
— Legal.
— Estava pensando, já que você ainda não conhece muito Nova York e logo logo vai estudar, que tal chamar o Jace para levá-la ao um tour? - Jocelyn sugeriu.
Clary se engasgou com o suco ao ponto de Jocelyn ter que se levantar para bater nas costas da filha.
— Cuidado, querida.
Clary sorriu sem graça e tentou parecer indiferente.
-— Acho uma ótima ideia, mãe. Mas não queremos encher o saco do Jace, não é?
— É claro que não, minha filha. Mas tenho certeza que ele não irá se incomodar. Vocês dois são irmãos agora. - Jocelyn sorriu gentil.
— Tudo bem, mãe.
Clary não queria encontrar Jace tão cedo, tampouco ser irmã dele, mas como a mãe estava terrivelmente feliz e ela não queria estragar a felicidade da mesma resolveu aceitar.
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Nervous
FanfictionEu vi você em uma cafeteria em um domingo E foi só você olhar na minha direção Que meu coração começou a acelerar E minhas mãos começaram a tremer, sim Eu fico um pouco nervoso perto de você Fico um pouco tenso Quando eu penso em você Fico um pouco...