Novos Vingadores: Contra O Tempo (Vol.2)

Isaac fora de controle

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Ain't it funny, how power comes with money
And how now I'm out here poppin'
They come back like they're an option
Man this shit is hella scummy
They claimin' that they love me
Cause they realize that my time is finally comin'
They know it

                               Cold Sweat, Tinashe.

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James

    Fomos recebidos com uma comoção enorme na Shield. E estavam com um sinal vermelho, Encantor e Executor planejavam ir á Wakanda, então todos os Novos Vingadores (exceto Edward e Nicolle), foram enviados para lá. Não entendi muito bem, mas ele tem que terminar sua armadura. Perguntaram aonde estávamos, mas apenas dissemos que acordamos em uma mata. E eles acreditaram, porque sumimos do mapa na mesma hora que a maluca jogou o feitiço.

    Estava em meu laboratório da shield, queimando a cabeça. Dois braceletes estavam abertos enrolados por fios grossos e longos de diversas cores.

    Usava um jaleco branco, uma luva e um óculos de proteção. Ouço um leve ranger de porta e me viro. Vendo Edward.

   — Parece encrencado. — Supôs, entrando devagar na minha sala.

   — É. — Concordei, secamente.

   — Quer ajuda? — Sugeriu.

   — Não, tô de boa, val... — Antes de terminar o 'valeu', uma faísca dançou por alguns dos fios e uma enorme fumaça subiu, atingindo todo meu rosto. Fiz um biquinho, inflei as bochechas e tranquei os olhos para evitar o contato com a fumaça.

    Edward caiu na gargalhada, erguendo seu corpo pra trás enquanto seus olhos lacrimejavam. Não aguentei e acabei também rindo da minha própria desgraça.

    — Ah, ok, você achou engraçado, Stark? — Perguntei, cessando as risadas e arqueando as duas sobrancelhas.

     — Caramba! Olha teu rosto! — Ele continuava á rir.

     Esfreguei minhas mãos no meu rosto e depois passei no dele, deixando as marcas pretas.

     — Ei ei, agora você jogou sujo! — Afirmou, enquanto passava as mãos pelo próprio rosto, expandindo ainda mais a sujeira.

    Ele andou até os meus braceletes, examinou os desenhos, pegou duas ferramentas e começou a ligar uns cabos, juntar peças, etc. Eu apenas o olhava manusear aquilo com tanta naturalidade que parecia como se fosse sua rotina.

      Eu olhava com atenção o que ele fazia.

    Depois de duas horas, ele respirou fundo e se virou pra mim.

   — Prontinho. — Anunciou, me dando-os.

     Eu os equipei e parecia que faziam parte do meu corpo. Leves, porém precisos. Girei o punho direito e uma agulha apareceu na ponta. Exatamente como planejei.

    — Uma arma que atira agulhas, não é meio...inútil?  — Debochou, com uma cara de nojo.

    Girei o punho direito para o lado esquerdo e um líquido transparente descia pelo mesmo buraco que a agulha. Deixando-a molhada.