"Onde estiverem a falar em meu nome, lá estarei convocado..."
(Koquito96)
Mãe, basta ser mãe já está com o primeiro prémio do concurso de compreensão, no pódio do de apoio, dos de cuidados intensivos ou compreensivos. Do jeito delas, mas tentam passar a mensagem da imortalidade aos raminhos delas como árvores destinadas a bons frutos.
Elas não precisam não ser errantes para caminharem para a luz da perfeição, já só lhes basta serem mães – a Génesis de tudo!
Doam-nos características saudáveis para que possamos todos ser Imortais através das mesmas virtudes...
Não é daquela imortalidade desafiada pela vida de que se trata – aquela levada ao extremo pela religião. Temamos todos a morte da carne – dar-nos-á mais vontade de sermos vivos e vivermos com devoção...
Todo mundo pode ser imortal pelos feitos, tal e qual é imortal o Nazareno e seus discípulos, Sócrates, Nicole Maquiavel, Malcom X, William Dubois, Martin Luther King Jr., William Wunted, Sigmund Freud, Carl Max, Nelson Mandela, Mobutu, Galileu, Isaac Newton, Pitágoras, Pascal... e tantos outros imortais que temos na lista.
Todos estes citados acima contribuíram massivamente na sociedade de forma a serem lembrados de geração à geração. Até a minha geração, que tem vagueado desorientada e um pouco desatenta, reconhece esses nomes imortais.
Eu quero também, porque aprendi e bem, que também queiramos ser todos imortais.
Sentei para aprender, agora me levanto para ensinar, partilhar e dar testemunho.
As próximas, as próximas dessas e as próximas daquelas dessas gerações têm que ouvir e falar nossos nomes na lista dos imortais de toda história.
Tal e qual "Romeu e Julieta" imortalizou Shakespeare...
Tenho uma cede insaciável quase pela água benta que é a imortalidade que acho que não pertenço à essa minha geração de meros mortais que não almejam além disso – geração sem sonhos!
Não é sobre a imortalidade da carne que este manual retrata, é muito mais além.
A imortalidade almejada é a da alma, da aura, das ideias e dos ideais. A imortalidade alcançada pelos feitos marcantes da época em que pertencemos.
"Quem lê um livro nunca mais é o mesmo" – Victor Hugo Mendes.
Realmente nunca será o mesmo, o homem que lê. Liberta-se e faz libertar!
Para alguns estados a ler deveria ser proibido, pois acorda a sociedade hibernada e leva mentes jovens a realidades quase impossíveis – agora imagina quem escreve eles – nunca é o mesmo a dobrar!
Luanda, 17 De Julho de 2018
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Apenas Palavras Não Bastam
Romantiek"...Penso, por vezes, que se tivesse sabido que ela não sobreviveria à sua doença, teria escrito um livro diferente - menos uma meditação sobre a figura paterna ausente e mais uma celebração daquela que era a única constante na minha vida. Não tenta...