Matá-lo ou ama-lo? (V-Hope)

Capítulo 57 - Hope a caminho

Notas do Autor
Coloquem os coletes, agora(!)
Hoje o cap pega fogo e vai pra marte, que?
Leiam as notas finais e boa leitura amores ❤️

Se passa uma semana desde o pedido de namoro, nada de diferente aconteceu, os meninos quando souberam ficaram entusiasmados, muito felizes, Yoon até brincou falando que estava demorando pra isso acontecer, ele não estava errado em dizer isso. Yoon nos contou que anda tendo uma relação com um metamorfo, ficamos preocupados, já que nossas convivência com um não foi muito agradável, ainda mais eu que quase morri muito antes de imaginar transar com Hoseok e ter a Hope sendo gerada por mim, porém, fez nos acreditamos que ele é confiável o bastante, quê e diferentes dos demais, via o amor que sente por esse metamorfo em seus olhos, por isso acreditei e confiei em suas palavras.

Hoje, seis da manhã acordo com dor, mas não é pouca não, é quase extrema, tá, estou exagerando um pouco, é como se fosse cólicas em dez e dez minutos, obviamente estou me irritando com isso, não adiantava eu apertar o lençol contra os dedos, a dor continuava, e quando demorava mais de dez minutos pensava que tinha passado esse sofrimento, que nada só precisou mais dois minutos que voltou essa dor cabulosa. Tento controlar minha respiração que já estava descompassada, me sento, tirando a mão de Hobi de mim com cautela.

Direciono minha mão a minha barriga, fazendo carinho com o polegar, e nada fazia diferença, tenho uma idéia, que talvez também não faça a menor diferença, pego a mão do seu outro pai, a colocando no baixo ventre, os dez minutos passou e absolutamente nada aconteceu, esperei passar mais dois minutinhos, nada, sorri aliviado, só precisou mais um minuto que tudo foi boraco abaixo, a dor voltou. Me estresso, deixo o braço de Hoseok na cama, coloco as pantufas de raposa que Jung comprou em algum dia que não me lembro, pois queria me presentear desnecessariamente.

Giro a maçaneta com muito cuidado, não gostaria de acorda Hoseok em seu sono profundo, abro em um espaço específico para passar-me, a fecho do mesmo jeito que abri, desço as escadas com dificuldade, o peso de Hope em mim não só doía a costa, como dificultava minha caminhada, no máximo conseguia ficar duas horas em pé e só, vou pra cozinha, pego um copo, colocando em seguida água fresca, e temperatura ambiente, bebo o pouco que peguei, respirava fundo, assim que senti outra pontada forte, quase derrubando o copo no chão.

Escuto a campanhia soar, me apoanhava, com as duas mãos no balcão da pia, enquanto esperava minha respiração ficar normal, tocam a campanhia outra vez, indireto meu corpo, ficando em postura reta, xingava mentalmente a pessoa que podia estar atrás da morta, quem em sã consciência resolve de aperta o botão da campanhia a seis da manhã? Olha, se for crianças que fazem essas brincadeirinhas que depois saem correndo, e juro que corra atrás de cada uma pra bater, minha paciência estar completamente esgotada hoje, mesmo que ame crianças, hoje não vai dar.

- Quem é você? - Pergunto estranhando o homem de vestimentas pretas, com um sorriso enorme.

- Você é Kim TaeHyung?

- Eu mesmo, o que deseja comigo?

- É você mesmo que eu quero - só vejo sua mão trampando minha boca com um pano, e outros homens aparecem, dois deles me pegam no colo me levando para fora de casa, em algum carro.

Meu corpo estava muito mole, não tinha força alguma pra me debater com eles, meus olhos queriam fechar mas não podia deixar isso acontecer, não posso dormir, estou sendo sequestrado pelo que parece, por que a vida é contra mim? Só sei me ferrar mesmo estando grávido? Que porr*!! Por fim acabo adormecendo, meu corpo tremia a cada trombada que o carro dava, em uma pedra qualquer da rua, a dor voltava com mias intensidade, agora vindo em nove e nove minutos, o que me fez acordar ainda no carro.