Devo matá-lo ou ama-lo? Ainda devo continuar o amando como amava antes? Kim Taehyung não sabia se o matava ou o amava, Jung Hoseok ainda o amava e tentava muito para mostrar que não era um mostro, será que vão se acertar um dia e viverem como um cas...
Notas do Autor Olá, mais um cap, leiam as notas finais, boa leitura amores ❤️
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Deixo os dois Lee em suas casas, agora estava a dar a volto pra entrar na rua certa para ir a caminho de casa, Woozi estava no banco de trás, quase adormecer.
- Tio - chama minha atenção, o olho no retrovisor.
- O que foi?
- Já pensou no que seria se Hoseok virasse humano para sempre? O que acharia se isso acontecesse?
- Ah, não sei, se ele fosse ser humano internamente ele seria feliz, estaria ao lado de quem ama até a morte, Hobi não viria mais uma morte de seu amado acontecer e ele sem envelhece.
- Entendo, mas se ele não virar humano, continuar a ser vampiro, ele viria a morte desse tal caçador e depois vocês poderiam ficar juntos - escora a cabeça no banco.
- Não é assim que a banda toca mocinho, ele não gosto de mim, e eu não me aproveitaria a morte de TaeHyung para ficar com ele.
- Mas e se.... - é cortado.
- Mas nada, você é muito novo para entender de amor, e como ele funciona, não é sempre que amamos a pessoa certa, ou o amor escolhe amar alguém que goste de você do mesmo jeito.
- Tá, tá, eu sou muito novo e você muito velho - o olho com uma carranca no rosto - estou falando a verdade.
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~{PV Taehyung}~
Estava deitado na minha cama, a me torturar de dor na cabeça, comecei a sentir isso no dia seguinte desde que Yoongi levou Hoseok fora do instituto, a luz do quarto estava apagada, eu estava um caco, estava tendo torneio de luta na quadra, o problema é esse, pois a quadra fica quase ao lado do meu quarto.
Me revirava na cama, coloca fundamente o travesseiro em meu rosto, cobria os ouvidos na tentativa de não escutar nada, já tinha tomado remédio, chá, porém, nada adiantava, já estava estressado e irritado, me sento na cama, meu celular toca, é Yoongi, atendo, conversamos um pouco até escutar a porta ser aberto e um Alecxandre aparecer.
O mesmo me chama de "Taezinho", não dei-lhe o direito de me chamar como bem quiser, a ligação acaba, coloco o celular no criado mudo ao lado da cama, me cubro com o cobertor, ele vem a mim, que infeliz chato do cacete.
