Olá! Como vão vocês? Espero que bem!
Resolvi editar algumas coisas e distribuir a história em capítulos como todos fazem por aqui e não tudo de uma vez como eu havia feito! Rsrsrs!
Sejam bem vindos a história de Luíza Marry Baggio.
Este primeiro li...
Helane e eu saíamos muito com o Marcos Corelli, ele era o dominador sádico amigo dela, mas acho que esse não era seu verdadeiro nome, vez ou outra, ouvia Helane chamá-lo de Eros, ou era apenas apelido.
Papai não gostava, mas acabava deixando depois de alguns bicos, de algumas caras e bocas de ambos! - Como era difícil dobrar o Big Boss à vezes!
Muitas vezes achava eu, que eles eram mais que amigos. Eles passavam horas conversando a noite, jogavam muito, cigarros e bebidas, pelo menos na minha frente.
Nunca soube ao certo, para falar a verdade no início não tive curiosidade nenhuma em saber, estava meio deslumbrada com tudo aquilo e ela também nunca se justificou e nem precisava.
Marcos provavelmente já tinha seus 60 anos, empresário, mas nunca quis saber com o que ele realmente trabalhava, moreno, alto, magro e bem definido, com porte de quem ainda malhava, usava de vez em quando óculos com armações coloridas e diferentes, que acabou virando um charme em particular, mas era só isso que eu via nele, cabelos começando a ficar grisalhos, olhos castanhos e um sorriso maquiavélico. – Meu anjo de guarda não havia batido com o dele de alguma forma!
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Ele não conversava muito comigo e nem eu com ele, não tínhamos muita afinidade, mas ele estava sempre por perto.
Ele era meio cismado com segurança, se tinha alguém seguindo ou aonde íamos. Às vezes dava voltas até chegar ao local combinado, às vezes ia por um caminho mais longo e sempre quando estávamos chegando em casa, ficava tenso, principalmente se Jonny ou papai estivesse saindo ou chegando de carro, às vezes dava a volta no quarteirão mais de uma vez pra ter certeza que tudo estava tranquilo. – Parecia até meu pai às vezes, mas nem papai era tão paranoico assim! - Mas eu estava com minha senhora e então estava tudo bem!
Íamos muitos bares, restaurantes finos, festas particulares em casas de alguns de seus amigos mais poderosos do meio do BDSM.
Alguns eventos tinham o nome de tertúlia.
"O Tertúlia é na sua essência uma reunião de amigos, familiares ou simplesmente frequentadores de um local, que se reúnem de forma mais ou menos regular, para discutir vários temas e assuntos".
Geralmente eram feitas em casas de alguns praticantes mais influentes, com números de convidados limitados, cerca de 40 a 50 convidados no máximo, com apresentações de assuntos mais específicos, como a origem do BDSM para os novatos e como fazer algumas práticas, o antes, durante e o depois.
Geralmente nessas casas existiam as masmorras equipadas com uma infinidade de instrumentos, podendo ter livre acesso ao uso dos convidados após as reuniões, acontecendo cenas públicas, para colocarem em práticas o assunto e o uso de objetos, durante a sessão. – Algumas dessas masmorras não chegavam nem perto da minha senhora, de tão requintadas e equipadas!
