9 - Mais do que um aniversário

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Oláaaa!!! Primeiramente MUITO OBRIGADA pelos 1k de leitura!!! Você são maravilhosos!!

Também queria agradecer por você ter lido essa história até aqui e por consequentemente estar me dando  uma chance, sério, obrigada mesmo! 💗

Acho que devo desculpas pra vocês já que eu fiz vocês esperarem um pouco demais por esse capítulo SKSKAKSKSKS.

Acontece que não ta sendo um mês muito fácil pra mim, mas eu juro que estou me esforçando ao máximo e espero que todos possam curtir esse capítulo (mesmo ele sendo um pouco mais curto que os demais ksksks)♥️

Acontece que não ta sendo um mês muito fácil pra mim, mas eu juro que estou me esforçando ao máximo e espero que todos possam curtir esse capítulo (mesmo ele sendo um pouco mais curto que os demais ksksks)♥️

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Eram infinitas as opções da lista de como-acordar-a-sua-filha-na-manhã-do-seu-décimo-sétimo-aniversário.

E eu sabia disso porque havia me dado o trabalho de escrever cada uma delas em um bloquinho de papel que foi deixado de uma forma "super misteriosa e discreta" na cabeceira da cama do quarto dos meus pais na noite anterior ao grande dia.

Mas eu acho que meu pai havia ignorado seriamente aquele pequeno pedaço com a minha listinha e meu árduo trabalho, já que eu fui acordada às sete e meia da manhã pelo som explosivo de dois tubos de confetes sendo estourados em cada lado dos meus ouvidos.

"Feliz aniversário!" Meus pais gritaram em conjunto antes de começarem a assoprar as buzinas de plásticos que carregavam nas mãos.

Ainda meio sonolenta, levei uma das mãos até a testa e abaixei a cabeça rindo enquanto os dois perambulavam pelo meu quarto cantando e dançando músicas típicas da data comemorativa.

"Ânimo, querida!" Meu pai agarrou meus braços e literalmente me puxou para fora da cama.

"Seu pai e eu preparamos seu café da manhã especial!"

"Uau!" Levantei meus braços comemorando de maneira dramática e eles fizeram o mesmo, arrancando uma alta gargalhada da minha parte.

"Te esperamos lá em baixo, meu amor, se arrume e desça quando estiver pronta" Minha mãe plantou um beijo demorado em minha testa e meu pai por sua vez assoprou mais uma vez sua buzina a centímetros do meu ouvido.

"Pai!" Eu gritei, levando uma das mãos até a orelha e checando se eu não havia adquirido algum tipo de surdez unilateral.

Ele riu enquanto se afastava e então em seguida fechou a porta do quarto, me deixando ali em pé, sozinha e sorrindo feito uma boba para o nada absoluto.

Cinco segundos e meio foram o bastante para que eu enterrasse a minha cara novamente no amontoado de travesseiros espalhados pelo colchão e 10 minutos foram o necessário para que eu encontrasse a força de vontade dentro de mim que me obrigasse a pôr os pés para fora do quarto.

Mais Que Um SentimentoOnde histórias criam vida. Descubra agora