De todas as pessoas você

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Joshua

Chego à mansão e minha mãe está sentada no sofá conversando com alguém no telefone, passo direto por ela e sigo para o escritório onde meu pai atolado de papéis em cima de sua mesa, entro e fecho a porta silenciosamente esperando que ele perceba que estou aqui, fico observando o quão concentrado ele está e percebo o quanto Tony é igual, eles poderiam ser pai e filho com toda a certeza. Puxo a cadeira e ele dá um pulo assustado ao me ver.

- Quando chegou aqui? Desculpe não te vi entrar. – ele volta a olhar para os papéis em sua mesa e eu quebro o silêncio.

- Quero falar sobre a empresa. Podemos conversar?

- O que houve? Algum problema financeiro ou algo que eu possa resolver com meus contatos?

- Não, a empresa está estável, meu assunto é outro. – ele larga os papéis e tira os óculos me dando atenção.

- Então do que se trata?

- Tomei uma decisão e preciso que me apoie. Sem contar que vou precisar de sua ajuda pai.

1 hora depois...

Ligo para Julie convidando ela para um encontro, mas ela está ocupada com o trabalho e os preparativos finais do casamento sem contar o jantar com as famílias que vai ser no final de semana, estávamos estressados por não ter ficado juntos durante os últimos finais de semana, Julie insistiu que só falaria sobre casamentos nos finais de semana para não interferir no trabalho na empresa e eu fiquei atolado com o trabalho e visitas para tirar medidas, e nos finais de semana Julie me fazia acompanha-la em todos os cantos não que fosse um sacrifício, mas eu já estava cansado de ver louças e toalhas de mesa, lençóis e as infinitas coisas que minha sogra e minha mãe traziam para que escolhêssemos.

Volto para o escritório relutante e vou direto ver Julie que está concentrada olhando para o computador, sem querer incomodá-la vou para o escritório e meu celular começa a vibrar.

"Querido, ligue para o Tony e me diga para subir."

"Por que simplesmente não sobe?"

"Por que eu quero que você me chame."

A essa garota ainda vai me enlouquecer, faço como ela diz e em poucos minutos ela entra em minha sala sorrindo e vem até mim sentando no meu colo sem reservas.

- Depois que nos casarmos vamos tirar um mês de férias. – Julie me dá um selinho de leve.

- Só um? Que tal dois meses? Podemos viajar pra onde você quiser.

- Eu quero fazer uma viagem diferente agora meu amor.

Á seguro contra mim e nos beijamos juntando nossos corpos sentindo cada parte dela reagir ao meu toque, depois de dias tão cansativos poder ficar assim despreocupados apenas se entregando a necessidade de estarmos juntos.

Á carrego para o sofá beijando seu pescoço e ombros, ela está sorrindo o que me deixa aliviado depois de vê-la no limite durante esses últimos meses.

Deito-a gentilmente beijando suas bochechas, pescoço, clavícula tecendo beijos pelo seu queixo e chego a seus lábios que me recebem abertos, nossos lábios se tocam e sinto a mesma eletricidade que senti primeira vez em que nos beijamos, sinto a mesma necessidade, suas mãos vão para os botões de minha camisa abrindo um a um fazendo minha pele arrepiar com o toque de seus dedos, ela passa as mãos pelo meu abdômen desenhando círculos e dando aranhões suaves, apoio minha perna entre minhas pernas e subo sua saia, ela levanta o bumbum para facilitar meus toques, suas pernas estão quentes e ela arfa contra meus lábios, coloco sua calcinha para o lado e passo meus dedos pela entrada de sua vagina a fazendo soltar um gemido, ela está molhada e quente coloco dois dedos dentro dela e ela arqueia o corpo, nossos lábios estão juntos, mas não estamos mais nos beijando o que torna ainda mais incrível ouvir seus gemidos abafados enquanto eu á masturbo, suas mãos descem para minha calça abrindo o fecho e abaixando minha calça junto com a cueca deixando minha ereção a mostra suas mãos passeiam pelo meu pau fazendo movimentos de vai e vem me deixando enlouquecido para sentir ela dentro de mim.

The road to the happy endingOnde histórias criam vida. Descubra agora