Capitulo 1 - Piloto

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Capítulo 1 - Piloto.

Charles Osborne, sentado na sua poltrona folheando todos os casos que chegaram pra ele, foram exatamente 38 casos. Dickson seu parceiro e melhor amigo estava na sala de pericia analisando o corpo de um homem que solucionaram o caso a uns dias atrás. Charles por sua vez, era um detetive competente e nem tão sério assim, o seu jeito de solucionar os casos sempre saiam do padrão. O chefe falava:
"Osborne, sem nenhum dano dessa vez."
E ele voltava com o suspeito perfurado e três batidas de carro. Osborne também era decidido, bonito e tinha um ar bem sexy, o corpo de osborne era totalmente convidativo, engraçado e muito debochado, seus cabelos eram castanhos claros, seus olhos claros azuis da cor do mar e pele clara, porte físico e corte de cabelo de um militar dos anos 19, olhar dele era obscuro e ao mesmo tempo era de deixar qualquer uma enlouquecida.

Ryan Dickson era o sério, bem irônico por ser o mais novo, ele se apaixonava fácil e sempre queria fazer a coisa certa, sem contar com o seu sorriso extremamente gostoso, sua cara de inocente só conquistaram as mulheres por onde ele passava, sua seriedade e finesse deixava as mulheres perdidamente loucas pra saber mais e provar tudo que ele tinha a oferecer. Olhos claros azuis, mais precisamente, cabelos loiros. Do lado profissional muito competente e mandão, apesar de que quem mandava na dupla era Osborne.

Charles tinha uma amante secreta, onde quem sabia mesmo dela era Dickson, não mencionei ainda que ela era a subchefe da Unidade de Homicídios de Oregon, U.H.O.
Uma mulher clara dos cabelos castanhos, de seios fartos e bunda avantajada, magra e com ar de superioridade, cintura fininha e filha do chefe.
Amber Forbs, era bem esperta e morria de ciúmes de Osborne, onde quer que ele fosse, ela queria relatório. Entre os dois não existia nada além de pegação e muito sexo, pelo menos na parte de Charles, era assim que ele via a relação dos dois.
Forbs, entrou no escritório de Charles e cuidadosamente se sentou em cima da mesa do mesmo, cruzando as suas pernas lisas e macias destacando em seu pé seu salto 15 vermelho. Charles tirou o olho dos casos e subiu o olhar desde o salto vermelho de Amber até o seu olhar de female fattal olhando o mesmo com cara de desejo e aflição.

- Você quer fazer isso agora, minha chefe? – Era assim que Charles se referia a Amber, apesar de conter o minha, ela era dele e ele era de ninguém.

Amber sorriu des cruzando a sua perna e levando uma delas até a coxa de Charles, repousando o seu pé ali mesmo.

— Porque você tem tanta certeza do que eu quero, Chuck? – Se insinuava.

Charles colocou a pilha de casos de lado, seguro no tornozelo da mocinha e dedilhou a sua panturrilha até a sua coxa e só então respondeu apertando forte a mesma.

— Porque só de te olhar já reconheci o fogo que você está emitindo, eu conheço o seu corpo como ninguém. Poderia fazer um mapa agora mesmo, detalhando o quanto cada parte é gostosa.

Isso foi tudo música para os ouvidos de Amber, o que fez ela gargalhar satisfeita. Amber, tirou o pé da coxa de Charles, e se apoiou no chão, andou em volta da cadeira de Charles bem lentamente, com seu dedo indicador repousava no rosto de Charles, fazendo com que sua unha arranhace de levinho o rosto do mesmo, conforme ela andava em volta dele.

— Eu poderia dizer que você está errado, mas queria muito você dentro de mim agora, senhor Chuck.

— Pra que se conter, Forbs? Sem joguinhos.

— Joguinhos? – Amber ria e gargalhava enquanto via o seu homem sedento por você.

— Qual é Charles, se te dá de mão beijada não tem graça.

— Tem sim, quando mais você enrola mas eu vou te castigar.

— Como se eu ligasse pra isso.
Amber debochou e seguiu com os joguinhos, até ouvir um barulho na porta da sala de Osborne.

Caso Numero 38Onde histórias criam vida. Descubra agora