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|N/A: Olá meus cabritinhos navegantes, tudo bom? UM ANO SEM ATUALIZARKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Minha cara nem arde de voltar aqui ao foda-se e postar, não é? Desculpa demorar tanto tempo assim, acabei me perdendo em outras histórias e no meu trabalho na época, mas agora ta mais tranquilo.

Desculpa toda a demora, e sem mais enrolação a partir de agora. Boa leitura <3|


Point Of View Ariel Nicolau.

Passados um mês e alguns dias depois da festa intensa e surpreendente que Willow deu. Tyler ficou exatas duas semanas falando sobre a festa em qualquer assunto que a gente falasse, ele ficou muito mais animado que eu depois que assistiu de camarote meu primeiro beijo— de muitos— com a minha patroa barra amiga barra ficante...?

Mais um dia de estúdio, já havíamos terminado o treinamento de toda a equipe, fizemos os testes psicológicos e apenas 3 pessoas de 35 não estavam aptas pra isso, mas logo achei uma função pra que elas não achassem que não tinham alguma utilidade ali dentro.

— Moranguinho— Ouvi a voz de Tyler, tombei a cabeça pro lado e o vi no corredor— Comprei nosso almoço— Levantou as duas sacolas de papel.

— Ôh! Meu amor, não precisava— Neguei com a cabeça, ele me deu um beijo na testa e botou a bolsa sobre a mesa.

— Espero que goste— Sorriu.

— O que é?— Perguntei, ele apontou a sacola, a abri, lá de dentro tirei um pote de isopor e na tampa tinha um bilhete.

Li o tal papel e quando vi a assinatura foi impossível de não sorrir. Willow havia mandado o nosso almoço e ainda me mandou um bilhete dizendo que queria me ver mais tarde, depois do meu expediente.

— Essa mulher não existe— Soltei num riso, ele me acompanhou.

— O que está escrito aí?— Perguntou curioso.

— Ela disse que quer me encontrar mais tarde— Contei.

— Meu casal— Sorriu animado batendo palmas.

— Para de pôr expectativa nisso, sério. Nem eu estou botando, não bote, por favor— Aconselhei.

— Ok, tudo bem, não vou pôr expectativa, mas não vou parar de torcer por vocês— Cruzou as pernas.

Começamos a ouvir um grande falatório, olhamos pra porta da minha sala e vinham Henry, sua namorada e mais dois policiais junto deles, sem contar num pessoal que também vinha atrás.

— Ali, foi ela, ela quem fez isso no meu braço— Jennifer apontou de modo afobado pra mim, vi que seu braço esquerdo tinha uma tipoia.

— Você é Ariel Nicolau?— Um dos policiais perguntou.

— Certamente— Concordei.

— Essa senhora foi até a delegacia e abriu um boletim de ocorrência contra sua pessoa alegando agressão, e que você foi a responsável pela torção de seu braço— O policial explicou.

— Eu admito que realmente fiz isso com o braço dela, mas foi resultado do que ela fez, essa parte ela não contou, contou?— Soei cínica olhando para ela.

— Você tem provas contra mim?— Jennifer tinha um sorriso debochado.

— Tenho de exatos três ângulos, está bom pra você?— Perguntei.

— Prove— Henry tinha uma postura confiante.

— Seu policial, eu entendo bastante de informática, sabe? Então tenho alguns truques— Abri a gaveta da minha mesa— Todas as filmagens desde o dia em que entrei aqui guardo neste pen drive— Balancei o pen drive azul, a expressão do casal mudou de deboche pra uma de medo.

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