Eros | l.s [Reescrevendo]

1.1 - Back for my friend, and to you.

I'm back bitches. 

Como vai? Espero que bem. Se alguem ainda se lembra de mim ou dessa fanfic, desculpa o sumisso. Juro que vou finalizar ela :)Boa leitura.

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Louis queria que Harry estivesse ali a sua espera para poder o questionar sobre Niall, mas estava muito escuro para perceber qualquer coisa entre as arvores. Ele não ficou muito tempo se lamentando com isso quando percebeu passos apressados em sua direção e sentiu alguém o abraçando um pouco desajeitado.

- Louis! – escutou a voz do seu amigo – Eu estou morto? Você veio para o céu comigo? Ou isso é o inferno? – ficou confuso com as perguntas do menino, mas não se importou em responder e apenas devolveu o abraço

- Nos estamos vivos, relaxa – respondeu rindo de suas perguntas

- Mas Eleanor me jogou de um penhasco depois me transformaram um rato daí o tal Harry apareceu...

- Eleanor o que? – gritou desesperado, começando a procurar ferimentos pelo corpo do amigo, mas o mesmo repetia varias vezes estar tudo bem tentando acalma-lo.

- Espera, você viu o Harry? – sentiu uma sensação de desconforto o invadir, lá no fundo estava magoado por ser o único a não saber a verdadeira aparência do garoto.

Estava tentado a perguntar como ele era, mas lembrou-se da promessa que fez para o mesmo. Não era de quebrar promessas e isso o fez se sentir mal com o pensamento de quebra-la sem qualquer motivo aparente, além da sua grande curiosidade, e lá no fundo um pouco de inveja.

Louis e Niall haviam passado a tarde toda conversando sobre tudo que os dois ainda não entendiam, depois de muito tempo o loiro finalmente acreditou que não estava morto ou sonhando, mas ainda não entendia o motivo do amigo ter que ficar ali, mesmo sabendo que Harry não queria lhe fazer mal.

Tinha feito um acordo com o cacheado e teria que ir embora antes que a mãe dele percebesse que o loiro ainda estava andando pelos campos, ou que percebesse a volta de Louis.

O loiro, depois de algumas horas se recompondo do susto que levara, devido a seu encontro com Afrodite, encontrava-se histérico. Já havia enchido o baixinho com diversas perguntas, e apesar de não fazer ideia de como explicar tudo que fizera por ali, já que não havia explorado tanto assim do lado de fora, tentou o máximo passar todos os seus conhecimentos para o amigo.

Quando estava perto do anoitecer, Louis sabia o que aquilo significava. Harry logo apareceria e provavelmente seria o fim da estadia de Niall por ali, e por mais que gostasse de ter seu amigo por perto estava ansioso pela chegada do garoto misterioso do qual ele só conhecia pela voz. Pediu ao loiro para falar a sua mãe que mesmo quando voltasse daria uma explicação a mesma, e que estaria bem apesar de tudo. Mas tinha esperanças de que ela acreditasse no que havia falado a ela antes de sair de casa.

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A partir da noite em que Niall se foi, Louis pensou que Harry pararia de aparecer para suas conversas diárias e troca de caricias, mesmo que tímidas, /até que pegasse no sono. Entretanto, toda noite ele passava no quarto de Louis quando a escuridão tomava total posse dos cômodos, e mesmo que os olhos de Tomlinson já estivessem acostumados com o blecaute e fosse impossível perceber qualquer característica do outro.

- Me sinto falando comigo mesmo – falou Tomlinson deitado em sua cama, ele podia sentir o outro deitado do outro lado, e mesmo estando virado para o que parecia ser em sua direção ele só conseguia perceber seu vulto.

- Sou seu amigo imaginário – Louis podia perceber seu tom de divertimento ao responder

- De certa forma – tateou a mão do mais baixo e entrelaçou seus dedos, a principio teve medo da sua reação, mas quando Louis fechou a mão sob a sua, soltou o ar que não percebeu estar segurando – Mas não podemos tocar em amigos imaginários.

- Mas sabemos sua aparência, eu só tenho o que minha mente imagina sobre você.

- Fizemos um acordo

- Mas isso não tira a minha curiosidade – soltou uma risadinha, Harry o acompanhou, mas não soube o que responder.

Desejava não ter tanto medo da reação do outro ao ver suas azas, mesmo que sua imaginação já o tivesse feito diversas possibilidades do que poderia acontecer quando ele o fizesse. E mesmo com as possibilidades boas seu medo falava mais alto e o fez tomar aquela decisão, que se arrependeu no minuto seguinte, entretanto, Harry nunca foi de voltar atrás com sua palavra.

Mas aquela situação o fazia querer mudar este fato.

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Obrigada por ler, xoxo Nina