Capítulo 11. 2

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Estou perdido de Camilla por uns  cinco minutos

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Estou perdido de Camilla por uns  cinco minutos. Se ela não tiver morrido eu vou matar ela. Ela é muito teimosa, aliás teimosa é pouco para ela. Eu então vou para a beira.

Esse corpo vai aparecer aqui.

      Vi a sua prancha chegando, vi seu colete e nada dela. Comecei a ficar preocupado, respirei fundo. Ela vai aparecer, só tenho que esperar. Más e se for tarde de mais?Entrei na água de  novo. Vi seu corpo vindo para a superfície, e ela também me viu. Graças a... A roupa dela tem uma certa flutuação. Ela estava em minha direita e na esquerda já estava vindo o cliff. Fui em sua direção, e joguei a prancha de resgate, ela não conseguiu pegar. Ela já estava realmente indo para um outro estágio. Olhei em seus olhos verdes, que já estavam quase se fechando e pude ver.

Camilla está morrendo.

      Sai das ondas, e arrumei outro espaço para voltar. Voltei e tentei pegar em sua mão. Ela levanta a mão, a gente se encosta, mas não se agarra. Suspirei aliviado. Em uma situação de adrenalina total, eu jogo a corda.

— Segura! – Grito.

       Não sei como ela escutou nem como teve força para agarrar a corda. Ela foi sendo arrastada o suficiente para sair daquela corrente que estava circula, do redemoinho, e joga-la  na corrente que leva para a praia. Depois de 5 metros, ela já estava apagada. E um aperto tomou conta do meu peito. Eu tenho que ter sangue-frio. Eu já entendi que ela vai boiar, então eu segui a espuma, e se joguei no mar e a peguei. Peguei em seu corpo mole e a coloquei sobre a areia. Seu corpo já estava entrando em colapso. Sentei por cima dela e já estava prestes a fazer nosso primeiro contato labial. Quando os outros chegaram.

— Minha irmã... Ela morreu ?– Ananda perguntou chorando. Jade e Raphael me olhou com um semblante preocupado.

— Não.  – falei esbaforido.

        Me abaixe bem próximo a seu rosto e fiz a respiração boca-a-boca. Ela não teve nenhuma reação.

Vamos Camilla, acorde. Por favor não morra.

      Fiz novamente a respiração e nada.

Porra!

— Tente outra vez Lawrran. – Jade incentivou chorando.

        Me aproximei novamente, sentindo outra vez seus lábios gelado. Fiz a respiração por mais uma vez vez e ela começou a tossir. Dei um suspiro de alívio, por ela ter sido forte, por ela resisti, e principalmente  por ela está viva. Ainda bem que meu rosto estava molhado e ninguém poderia saber que por ela uma lágrima passava. Seu olhos ao poucos foram se abrindo.

— Eu murri ? – Ela perguntou com a voz rouca, e Ananda dá um pequeno sorriso ajoelhando-se perto da irmã.

— Porra Camilla! Por que está sempre nos passado esses sustos ? Achei que iria te perde. – Diz com a voz baixa.

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