Capítulo 25

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Era algo que já estava previsto

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Era algo que já estava previsto. Mais o que deu em mim? Era o que eu também estava pensando e queria... ao menos era o que achava. Acho que estou confusa, mais vou esquecer como ele mesmo disse que faria. Mais não dá para esquecer da noite para o dia, é algo que está martelando em minha cabeça dês de quando eu corri daquele lugar.

Esquece Camilla!

Como vai ser agora? Será que vai ser igual a antes? As conversas, as brincadeiras e piadinhas sem graça... Não sei, más ele pediu para que não mudasse nada entre a gente. Mesmo com toda ajuda das meninas e os conselhos dados eu ainda não sei o que fazer. Como Jade disse é uma coisa natural, que acontece naturalmente. Mais eu sei que não vai acontecer nada, ele não quer nada comigo... e nem eu com ele. Somos totalmente diferentes, nunca dariamos certo. E... Se der certo? Não dá! Eu não sinto nada por ele, e nem ele por minha pessoa. Me sinto nervosa e agora meu coração bate forte em meu peito, tão forte que chega a doer. Eu fugi novamente. Mais ele disse tudo que o que queria, mais não era o que eu queria ouvi. Realmente estou confusa. Tanto minha cabeça, pensamentos, sentimentos tudo em uma grande confusão.

Tampo minha cabeça com o travesseiro, no mesmo momento que minha mãe entra no meu quarto. Dou um longo suspiro e fecho os olhos.

- filha? Está tudo bem? - ela questiona e sinto o seu peso na cama.

- É... está tudo ok. - digo tirando o travesseiro do meu rosto e o abraçando em meu colo.

- Não minta para mim mocinha. Está visível que tem algo te preocupando, diz para mim vai? - pede com o mesmo tom doce de sempre. - Dizem que os conselhos de mãe são os melhores.

- Não é nada de importante, não se preocupe comigo.

- Camilla! Se não fosse algo importante para você, você não estaria tão pensativa e procurando uma solução para algo. Se for algum segredo, minha boca é um túmulo. Mãe é amiga, mãe guarda segredo, mãe dá conselhos, mãe ajuda... Mais vou entender se não quiser dizer. - diz e é quase impossível ficar calada agora.

- Mãe... quando a senhora e o papai se conheceram, vocês já sentiram algo um pelo o outro. Foi amor de primeira? Vocês ficaram juntos na primeira oportunidade? - questiono tudo de uma vez e ela sorrir.

- Eu sempre fui uma pessoa muito lerda em relação a tudo, nunca fui de desconfiar de nada. Seu pai dês da primeira vez que nós conhecemos, mandava indireta, beijinhos e piscadinhas. Mais para mim era apenas brincadeiras dele. Eu 'achava' está apaixonada por outro, quando na verdade era ele, sempre foi o amor da minha vida. Eu só demorei um pouquinho para concretizar essa verdade. Mais em amor de primeira, foi mais em relação à ele, já que ele disse que eu era uma pessoa apaixonante no primeiro encontro. Quando eu vi que eu sentia pelo o outro era apenas ilusão, porquê o amor é cego e cheio de ilusões, eu lutei para ficar com o seu pai eu agarrei essa oportunidade de primeira.

- Como soube que era ' ilusão ' o que sentia pelo o outro?

- Ele não me fazia sentir todas as coisas que o Matt me fez sentir. Seu pai parecia me conhecer melhor que a mim mesma. Ele me fez sentir borboletas revirar em meus estômago, me fazia sorrir com apenas um sorriso, me fazia ficar ruborizada e tímida como apenas um olhar, aquele olhar que parecia ir até a alma. Me deixava com as pernas bambas e com necessidades com apenas um toque. Ele foi a melhor coisa que me aconteceu. - diz e morde lábio inferior.

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