Parte 4 - Quando não há mais volta...

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Boa tarde!!!

Chegando com um capítulo quentinho do nosso casal enrolado, mas cheio de química! Aproveitem!!

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Continuei dentro daqueles olhos que brilhavam de desejo e num impulso abri meus lábios sobre os dele. E nos beijamos com intensidade, paixão, fome... Eu o abracei forte e de imediato, senti a sua ereção aumentando, latejando com força ao contato do meu corpo. O sangue pulsava em suas veias e minhas entranhas se contraíam. Ele tinha um gosto doce e um cheiro que não se comparava a nenhum perfume,  a nenhum homem. Suas mãos me espremiam e, por um instante, acreditei estar apaixonada, sentindo amor.

Enquanto aquela língua me explorava a boca, eu acabava com o espaço que pudesse haver entre nós. Queria sentir ao máximo o quanto me queria e, afortunadamente, ele queria muito. E, enlouquecida, por completo, comecei a gemer alto em sua boca. 

 

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O sinal do elevador nos trouxe de volta a realidade e me obriguei a afastar dele. Ouvimos um burburinho de vozes conversando na cabine, até a porta se fechar novamente, mas ninguém desembarcou.

Sorrimos e ele reclamou, divertido, da ousadia daquelas pessoas de nos interromperem num momento tão importante. Grudamos nossas bocas de novo e de novo. Ele não foi além de me apertar contra seu corpo e massagear minha nuca, mas eu estava descontrolada e enfiei a mão por dentro de sua camisa e massageei aquele tórax maravilhoso e macio. O som, dos roucos gemidos dele, era alucinante e antes que perdêssemos a cabeça, resolvi me afastar e voltar para minha sala. Saí sem olhar para trás, quase tropeçando, como se estivesse embriagada. Eu estava!

Minha vontade era de voltar e agarrá-lo de novo. Poderia ficar beijando aqueles lábios grossos e lindos por horas. Podia ficar entre aquelas pernas o dia todo. Ele era perfeito! Apesar daquele corpo forte e de tamanho tão desproporcional ao meu, nosso encaixe era preciso.

Não demorou muito para ele vir até minha sala e já não dava para lutar contra a vontade de ficar colada nele.

Aquele foi só começo de nossas aventuras. Todos os dias, meu chefe me agarrava, beijava e me enlouquecia quando me tocava. Cada vez com mais ousadia, sua boca já caminhava por outros pontos de meu corpo, que ele deixava bem claro o quanto gostava e queria.

No final do expediente, levava-me para casa e dirigia com uma mão, sendo que a outra estava sempre ocupada entre as minhas pernas, fazendo-me feliz. A cada carona, um prêmio, um delírio, um êxtase.

Finais de semana, eu esquecia a sua existência. Queria dançar e me divertir, mas não deixava que ninguém se aproximasse de mim. Nenhum homem se comparava a beleza dele e ainda que alguns fossem bastante interessantes fisicamente, nenhum chegava ao seu nível em matéria de inteligência ou cultura e era, principalmente, isso que me seduzia tanto.

APENAS UMA NOITEOnde histórias criam vida. Descubra agora