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Uau, você realmente entrou pra ler a história

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Uau, você realmente entrou pra ler a história. Fantástico! Quem sabe você goste. Quem sabe até fique por aqui. Imagina só que legal, hein? Seremos cúmplices. Então é isso: nem vou ser clichê e te persuadir a ser meu leitor; vou te persuadir a ser meu cúmplice.

Até porque ADEP (tive que usar siglas, quem manda gostar de títulos grandes?) é a menina dos meus olhos. É um projeto de anos que finalmente comecei a dar vida e foge em muitos aspectos da minha zona de conforto. Nasceu de um conto de mesmo título, que, por sua vez, nasceu de um sonho bizarro. Valeu, subconsciente.

Peço encarecidamente que, se você se dispôs a ler e tem uma crítica construtiva, eu vou adorar saber. Mas se, por acaso, você for o tipo de pessoa que veio ao mundo só pra desmotivar escritores amadores com comentários negativos e destrutivos numa plataforma da internet, nem precisa se dar ao trabalho. Basicamente: não lote o espaço de comentários com correções gramaticais (até porque tenho uma revisora, obrigada!) e apontamentos improdutivos, pois vou ignorá-los e, nos meus melhores dias, excluir também, se achar que são desnecessários.

E às pessoas decentes: vamos juntos nessa. ❤️ Se você é fantasminha, bom, lembre-se de que a estrelinha ali embaixo me ajuda bastante, ainda mais quando você aperta com carinho.

Ah! Vou disponibilizar uma playlist, é claro. Em todo capítulo terá uma música e... Por favorzinho, deem uma chance a elas! Mudam totalmente a atmosfera da história.

Outra coisa: ADEP se passa em São Paulo, especificamente em São Miguel Paulista. Vez ou outra vou deixar foto de alguns cenários. Já aviso pra não esperarem personagens irreais, elenco de gente branca e hábitos dos EUA, hahaha.

Por fim, acho que resta dizer que vou atualizar com um ou dois capítulos por semana e que minha beta é uma criatura maravilhosa chamada Débora Batista (Laasch). Toda a minha gratidão a essa menininha encapetada, porque não é uma tarefa fácil.

No mais, boa imersão, leitor... Ops, cúmplice.

Jadi Araújo
Janeiro/2019

Almas de escritores perdidosOnde histórias criam vida. Descubra agora