Capítulo 13

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Laura

Aaaarg que cunhado impossível que eu achei. O que tem de lindo tem o dobro de insuportável. 
A Discussão me deixa neurótica. No momento que vejo Marcos chegando todo estresse passa e meu corpo começa a esquentar. Era automático isso.

Me beija com urgência e me aperta com suas mãos grades e fortes. Acabo ficando mais molhada. Tudo que aquele homem me causava, me deixava doida.

Ele tranca a porta e me empurra contra o vidro transparente que dar pra rua. Beija meu pescoço e fala no meu ouvido.

- Quero te comer com todas aquelas pessoas lá em baixo podendo ver meu pau entrando e saindo de você gostoso. - essa safadeza são melhores que músicas para meus ouvidos.

- Aaah , siim por favor. - digo totalmente rendida.

Ele tira o meu blazer e desabotoa minha blusa. Aperta meus seios retirando o sutiã e colocando meus seios para fora.

- Tão lindos - coloca na boca e começa a lamber devagar o bico já queimando por ele.

- Aaaaahh - gemo no seu ouvido, nunca vou me cansar dessa boca em meus seios. Minha vagina já está latejando ansiosa por ele.

- Quer me sentir gostosa? - aperta meu cabelo enquanto mordisca meu seio. Já estou queimando.

- Muuitoo. Agora, por favor  -imploro entre gemidos.

- Antes você vai me chupar. Já fez isso antes ? - seus olhos são faísca pura.

- Não, mas eu sempre quis. -
abro o zíper de sua calça liberando sua ereção e coloco pra fora.

Não sei se aguento por todo na boca então coloco só a cabecinha e começo a lamber devagar. Marcos geme, fico empolgada e então começo a colocar inteiro na boca até engasgar e depois tiro. Começo a subir e descer com as mãos e levo de novo a boca subindo e descendo. Continuo trabalhando dessa forma...

- Nossaa. Muitoo gostoso. Se não quiser que goze em sua boca pare agora. - Diz em meio a gemidos.

É possível alguém gozar fazendo boquete? Porque posso está bem perto. Dar prazer a ele me deixa tão louca.

Ouvir aquilo me excita mais então aumento o ritmo freneticamente até que sinto o jato quente na minha boca. Engulo tudo.

- Você é perfeita. Agora preciso te comer. - soa desesperado energizado.

Me coloca presa no vidro de novo e passa a cabecinha ao redor da minha vagina molhada e ardente. 

- Por favor, por favoor - imploro. 
Ele me penetra rápido em uma única estocada e depois começa a colocar e tirar rápido me levando ao céus.

- Toma ele todo vai. Vai tomando gostosinho até gozar pra mim - Continua colocando com força. Dá um tapa forte na minha bunda e nesse momento explodo em êxtase gozando junto com ele.

Estávamos gozando juntos muitas vezes, tínhamos a química. Isso me deixava cada dia mais viciada.

Me visto. Arrumo o coque novamente, dou selinho nele e sigo para minha sala. Sempre que acaba é assim um pouco frio. Afinal, estamos apenas nos divertindo.
***

Almoço com Aline conferindo a programação e depois adianto o resto do projeto que está quase pronto para ser apresentado, confiro novamente e envio pra marcos por email. Quando procuro meu celular pra mandar uma mensagem não encontro. Como assim?

- MEU DEUS JA PROCUREI EM TUDO . - falo alto nervosa sem encontrar o maldito celular.

- Senhora precisa de ajuda? - Aline diz preocupada. Deve ter ouvido meu desespero.

- Não encontro a merda do celular e o meu motorista ainda não apareceu. Já passou do horário e ainda nada.

- Não deixou em casa? Quer usar o meu? Quer que eu peça um taxi?

- Sim. Peça um táxi por favor, achei que tinha trazido – estou preocupada em ter esquecido o celular em algum lugar e Miguel porque não apareceu? A situação esta  muito estranha.

Agradeço Aline e pego o táxi, está chovendo muito forte. Merda não trouxe nem um guarda-chuva. Eu mato Miguel mato Erick também. Com certeza ele deve ter alguma coisa haver com isso.

Desço do taxi correndo da chuva. quando tento abrir a porta não consigo. Nunca tive hábito de usar chave pois sempre encontro aberta ou com alguém em casa. Talvez tire uma cópia agora pra mim, registro mentalmente enquanto fico ensopada.

Pegando chuva corro pra porta de trás da casa e lá esta ele rindo com meu celular na mão. C u n h a d i n h o. Cão.

-EU VOU MATAR VOCÊ. ABRE ESSA PORTA AGORA QUE TÔ NA CHUVA. - grito batendo na porta com raiva.

- A madame não sabe pedir por favor ? - claramente brincando comigo.

- PORRA ABRE AGOORA ERICK. EU NÃO ESTOU BRINCANDO.

Ele balança a cabeça negando e se divertindo demais. Começo a dar murro no vidro até que ele resolve abrir.

''Não viva para que a sua presença seja notada,
mas para que a sua falta seja sentida...''

-Bob Marley

O EscolhidoOnde histórias criam vida. Descubra agora