Já sabem o esquema né?
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Saí daquela casa desolada!
Não tava acreditando que Matheus tinha feito aquilo, e também não entendo onde eu errei.
Fui até a casa do Pezão, e entrei encontrando Miih sentada no sofá, de cabeça baixa.
Alícia: Irmã? - A chamei fazendo levantar os olhos pra mim - O que houve?
Miih: Nada não Mana, como foi lá?
Alícia: Ah Irmã! - sentei exausta - eu até agora não entendi nada. E aqui? - ela negou com a cabeça - pode me falar Michelle
Miih: Aquele.. aquele.. - parecia procurar um xingamento a altura - aquele Cavalo.
Alícia: Sim irmã, o que tem o cavalo?
Miih: É um cavalo UAI! Precisa mais do que isso?
Alícia: Fala logo Michelle, eu hein!
Miih: Ele matou o cara Alicia! Não tá bom pra vc? - Só agora que lembrei disso - E outra, veio com umas conversa de defender o Rato.
Alícia: Acho que esse lugar não é pra nós irmã - Ela me olhou assentindo triste - Vamos então?
Naquele dia fomos embora com um sentimento tão triste.
O fim de semana não foi diferente. Nossa viagem com meus pais tinha tudo pra ser feito ótima, mas não tava legal mesmo.
Eu tentava disfarçar durante os dias, mas as meninas percebiam. Na verdade, Michelle estava como eu, mas a forma de ela reagir é diferente. Fica igual uma mula, e sai todos os dias, fazendo o papel de que não liga pra nada. Mas nós que a conhecemos, sabemos bem como ela realmente está.
Já eu não. Eu só quero ficar na minha. Dar uma estudada no livro , pra me manter atualizada, e comer feito uma orca.
Falando nisso, será que Matheus já comeu? Será que está bem?
Majo: Irmã - me chamou estalando os dedos a minha frente - tem horas que tô aqui.
Alícia: Desculpe! Tava distraída.
Majo: Eu sei o porquê. Fala pra mim Irmã, não é bom guardar tudo pra si assim.
Alícia: Não é nada Majo. Eu só tô querendo ficar quietinha.
Majo: Humrum. Sei como é. Bom, vou lá pra fora com a mãe. Quer vir? - neguei - Quer que eu fique? - neguei de novo
Alícia: Quero nada não irmã. Pode ir tranquila, vou aproveitar pra dar uma cochilada.
Majo: Então tá bom! Vc sabe que eu tô aqui, não é? - assenti - pra qualquer coisa.
Murmurei um "obrigada", tendo como resposta um "eu te amo" baixo, já que ela estava levantando-se pra sair. Mas, quando ela chegou na porta, eu não me contive. Precisava perguntar