Capítulo 6

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Boa tarde lindezas <3 Sei que eu tô devendo o capítulo de ontem... mas vcs são mulheres e entendem bem quando vem aquela dor de cabeça infernal por causa daqueles dias...e ontem era um desses dias terríveis.

Estão me perguntando o tamanho que vai ter essa história e a verdade é... gente... eu não sei, só sei que se deixarem pra acumular capítulos vão acabar perdendo a leitura. 

Beijocas e uma ótima leitura! Votem e comentem muuuuuuito!!

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A faxina feita na casa no sábado tinha sido mais rigorosa que as outras, dessa vez era minha sogra quem passaria a noite com nossos filhos e por mais limpa que a casa estivesse ela sempre achava algo para "me ensinar como fazer melhor..."

— Vai toma isso aqui linda. — Gabi me entrega um tubinho de plástico amarelo e um comprimido redondo pouco maior que um paracetamol.

— Que isso? — Pergunto, mas logo engulo tudo fazendo uma careta demorada. — Ah que gosto horrível.

— É anti PT. — Ele brinca. — Isso vai proteger seu fígado de tanto álcool.

Gabriel abre uma lata de energético e me entrega. A bebida gelada e doce ameniza o gosto ruim que ficara na boca.

— Hum... parece refrigerante. — Faço uma careta e passo a mão pelo pescoço — Esse comprimido é enorme, parece até que não desceu direito.

Gabi aperta a minha bunda em um beliscão.

— Para de se fazer que você engole coisa muito maior.

— Bagaceiro. — O xingo e tomo mais um pouco do energético. — Me ajuda aqui com o zíper.

Gabi olha para o meu vestido aberto nas costas e dá um sorriso sacana.

— Já te disse que fechar o sutiã ou qualquer outro tipo de roupa que cubra seu corpo vai contra os meus princípios éticos.

Gabriel se posicionou atrás de mim e deslizou as costas dos dedos contra minha pele, fazendo um arrepio gostoso subir pela curvatura da minha cintura. Ele inspira em minha nuca e me mordisca antes de puxar o fecho do vestido.

Eu me viro para ele e me afasto alguns passos. Passo a mão pelo vestido meio apertado e quase embalado a vácuo, também pudera, essa era uma das roupas que eu usava para sair com ele antes dos gêmeos nascerem.

— Estou bonita?

— Linda. — Ele me elogia, os olhos descendo vagarosamente por meus seios apertados dentro do vestido preto de tubo que ia até metade de minhas coxas. — Estou louco pra te ver dançando no pole de novo.

Gabriel chega mais perto e me prende contra o guarda-roupa.

— Sem nenhuma roupa. — Ele sussurra e sinto minha calcinha molhar por causa daquele pedido.

VIP : Liberdade Que Vicia (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora