Capítulo 9

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Boa tarde minhas lindezas <3 Bora para mais um capítulo? Estou muitoooooo feliz com a repercussão que está tendo essa história, adoro ver vocês comentando nos grupos eheheheheh Obrigada pelo carinho lindezas <3

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Apoiei os braços no colchão e fiquei ajoelhada, como ele exigiu. De quatro. Meu sexo quase estalando, o corpo inteiro em expectativa, cada terminação nervosa em alerta. Eu usava apenas uma larga camiseta dele.

— Abaixa mais a cabeça e encosta o rosto no colchão. — Seu toque foi leve quando afastou meus cabelos para o lado e foi deslizando dois dedos pela linha da minha coluna. Ao chegar no quadril, Gabriel puxou a barra da camiseta para cima. Deixando minha bunda amostra.

— Empina mais a bunda. Quero esse rabo bem para cima.

Durante o dia Gabriel era carinhoso, doce e brincalhão, mas quando estávamos na cama ele era autoritário e absurdamente devasso e promíscuo. Ele era a combinação perfeita do que uma mulher poderia querer num homem, e ele era meu. Só meu.

Empino mais a bunda e mordo o lábio inferior, já esperando pela minha tortura. Fecho os olhos quando ele desce minha calcinha pela lateral das coxas, a peça de algodão para nos meus joelhos.

Sinto suas duas mãos deslizarem por meu traseiro e me abrirem apertando-me com força me deixando aberta e exposta.

Meu coração acelerou no peito, o clitóris palpitando, eu precisava dele dentro de mim. Forte e duro.

Gabriel se inclinou e passou a língua pelos lábios de meu sexo, primeiro um lado, depois o outro, subindo um pouco mais, até chegar a meu ânus. Agarrei-me ao lençol e comprimi o rosto contra o colchão para sufocar um gemido.

Ele desceu a boca outra vez para minha buceta, mas dessa vez não eram longas lambidas. Eram chupadas. Ainda me segurando pela bunda ele abocanhava meu sexo, sugando a carne sensível e molhada. Bebendo tudo de mim, se fartando em meu sexo como se precisasse daquilo para viver. Faminto e voraz.

Eu murmurava palavras desconexas precisando avidamente que ele me penetrasse naquele momento. Gabriel subiu até meu ânus outra vez, circundando o orifício com a língua, então ele soltou meu quadril de um lado e enfiou o dedo do meio em meu cuzinho e continuou a abocanhar minha buceta melada.

— Ai Gabriel.... — Eu choraminguei, mas ele não me ouviu, estava perdido no próprio transe, matando sua fome que parecia não ter fim.

A língua dele penetrando em minha buceta, seu dedo entrando e saindo rápido em um movimento de vai e vem.

E o pior daquilo tudo é que eu não podia nem gritar de prazer.

Gabi meteu outro dedo, senti uma fisgada de dor, mas o modo como ele devorava meu clitóris e mordiscava minha carne inchada estavam me levando a loucura, eu já não sabia mais diferenciar o que era dor e o que era prazer.

VIP : Liberdade Que Vicia (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora