Capítulo 7

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Capítulo 7


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Gabriel

Do outro lado do acrílico a cortina subiu devagar, revelando uma garota com o corpo esguio e magro. Assim como eu, o companheiro da jovem, estava deitado na cama assistindo ao primeiro encontro das duas. Assim que o olhar dela percorre rapidamente o corpo de Maria Eduarda, a garota com pouco mais de dezoito dá uma olhada para o marido ou namorado, ainda não sei. Com um meneio de cabeça ele incentiva que as duas interajam.

— Provoca ela, gostosa. — Exijo e ajeito o pau que já lateja dentro da cueca. — Provoca os dois.

Maria Eduarda me olha e diz em voz baixa.

— Não sei se ela está muito a fim.

— Eu quero que você provoque os dois. — Respondo e me levanto da cama, caminho em sua direção até ficar atrás dela. Eu puxo seus cabelos olhando a garota de olhos verdes e sussurro ao ouvido de Duda enquanto deslizo o fecho do zíper do vestido para baixo. — Ela está intimidada.

— Acho que não é isso. — Duda deixa seu pescoço amostra para que eu a morda e a chupe.

— Claro que é. — Respondo puxando sua roupa para baixo, cravando os dentes, sob a pele macia e fresca. — Quero que tire a timidez dessa garota.

Duda geme e esfrega a bunda em mim.

Ao som de Beyonce Eduarda apoia as duas mãos contra a divisória transparente e as pernas um pouco afastadas, como se preparasse para uma revista policial. Ela a encara e dá pequenas batidas no vidro com o indicador, instigando... provocando. Trato de puxar o vestido todo para baixo.

Diferente do maiô rendado preto que cobre boa parte do corpo magro da garota, Eduarda usa um fio dental preto minúsculo e um sutiã sustentando seios fartos e macios.

Agora olha para nós com ar um tanto arredio, já o cara está com o pau para fora e bate uma punheta assistindo a cena toda.

Solto o cinto e o tiro da calça.

Afasto os cabelos escuros e lisos, junto todos os fios.

— Segura aqui.

Ela segura os cabelos com as duas mãos.

— Aí sim que vai assustar a menina. — Duda sussurra enquanto passo o cinto por seu pescoço e uso a fivela para que fique preso como uma coleira.

Chego mais perto e chupo o a ponta macia do lóbulo de sua orelha e sussurro.

— Foda-se ela, vai perder toda a diversão.

Com a calça entreaberta e o pau quase estourando dentro da cueca, deslizo as alças do sutiã de renda e puxo um pouco para baixo, o suficiente para que eu possa agarrar seu seio esquerdo.

VIP : Liberdade Que Vicia (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora