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Subo na frente dele com a cara fechada .

Lk: Rebola mais que ta gostosa .
Ele diz sorrindo.

Eu: Vai tomar no cu.

Entro no quarto .

Lk: Que ciúmes bobo é esse?

Eu : Aparece uma mulher do nada dizendo que a criança é sua filha, ela te encarando de cima a baixo com a toalha e você ainda querendo trazer ela pro quarto , ta louco so pode , tá querendo morrer.

Digo e ele me encara.

Lk: Você ta doente so pode, mano a mina parece que está sofrendo nas mãos daquele cara, seila porque ela ta querendo me entregar a menina talvez nem é minha filha.

Eu: A menina tem sua cara lk para de bobagem .

Ele veste uma bermuda .

Eu: E a camisa?

Lk: Ue kkk.
Ele diz sorrindo.

Eu: Lukas?

Ele vai e veste uma camisa bufando .

Lk: Vai e veste uma roupa com modo também sem aparecer decote demais e mostrando polpa de bunda pra homen por aí não.
Ele diz sério.

Eu: Pra você olhar os das outras ? Vem que não tem.
Digo seria.

Lk: Então ta .
Ele tira a camisa .

Eu: Veste agora lukas .
Grito e ele desce nervoso.

Desço com a cara fechada e a mulher conversa com ele no sofá.

Dh e Rebeca me olha sem entender .

Lk narrando:
Eu: Só quero fazer o DNA pra confirmar mesmo, agora me fala o que está acontecendo.

Mari: (choro) Estou com câncer, estou nos meus últimos dias de vida, ele so me fez vir entregar a pietra pra você antes que morro e ela fique com ele sofrendo.

Ela chora e vejo roxos em seu braço .

Eu: Ele está te batendo ner?

Mari: Ele sempre me bateu por obrigar a entregar as vendas dele , pietra so precisa de você não quero que ela fique com ele.

Ela diz e um dos capangas entrega pietra pra ela chorando e ela amarmenta ela.

Eu: Pietra, nome bonito , minha primeira filha.
Digo sorrindo olhando pra pietra .

E quando vejo manu estava subindo as escadas .

Mari: Eu não quero criar confusões entre vocês mais eu preciso ir .
Ela diz .

Eu: Você não vai.
Seguro ela.

Mari: Ele vai me matar se eu não for.
Ela diz chorando.

Eu: Não vou deixar , você vai ficar aqui até os últimos momentos com nossa filha dele eu cuido pode ficar despreocupada .

Digo e ela me abraça chorando.

Mari: Muito obrigada por tudo .

Chamo o menor e falo pra ele levar o cara até o quartinho e se ele reagir era pra matar sem dó.

Então eles levaram .

Eu: Posso pegar?

Ela balança a cabeça.

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