Capítulo 4 - Júlio

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ATENÇÃO: Este livro ficou completo aqui na plataforma ate quarta-feira 22/07/2020, agora contém apenas alguns capítulos de DEGUSTAÇÃO

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Olá, amores!!

Cheguei!!

Excelente leitura a todos!!

Não esqueçam do meu voto.

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Júlio

Eu amava foder, amava sexo, a dois, três, orgias... Para mim tanto fazia, desde que fosse sexo com mulheres.

Até queria me apegar a alguém, já tinha arranjado algumas namoradas que gostavam do mesmo estilo que eu, era bom, nós nos curtíamos, mas não durava muito e eu logo enjoava, partindo para outra.

Com Maira tudo era diferente. Eu sabia desde o nosso primeiro beijo que com ela não seria nada igual. E, quando a reencontrei nos braços de outro, não pude aceitar que não a teria e acabei armando aquela situação. Tive a ideia de dividi-la, ter pelo menos uma parte, mas quando André tomou seus lábios e engoliu os gemidos que eram para mim e mamou seus seios empinados e fartos, fui invadido por um ciúme, uma raiva sem tamanho. Eu a tirei daquele escritório na primeira oportunidade, antes que ela desistisse.

Maira era arredia, rebelde sem causa, daquele tipo que "vota contra" só para não entregar os pontos, para não dar o braço a torcer.

Nossa transa foi sublime, dominei-a, tirei suas forças, fiz com que baixasse um pouco a guarda e se entregasse. E ela foi perfeita, obediente, gostosa, um tesão em forma de mulher. Foi a melhor foda da minha vida e eu só pensava em repetir, uma, duas... dez vezes... até me fartar.

Mas não éramos só nós ali e ouvimos barulho na porta. Nossos parceiros nos chamavam.

Eu ainda estava dentro dela, recuperando-me do gozo extraordinário, sentindo seu cheiro único e delicioso, quando ouvi de sua boca que precisava voltar para André. Foi como tomar um soco, magoando-me bem fundo.

Descobri ali uma verdade doída: ela não era minha, era dele. Esteve em meus braços só por uma brincadeira, um passatempo, mas não me pertencia.

Levantei-me da cama e corri para o chuveiro, deixei a água gelada acalmar minha fúria, abrandar meu corpo fervente que queimava já sentindo falta do dela.

Eu ainda a queria muito e, antes de entregá-la a André, eu a teria mais uma vez... só para mim.

Voltei ao quarto cheio de tesão, o pau novamente duro, ansiando por seu corpo, mas encontrei a cama vazia e meu coração bateu falhado. Ela já tinha corrido para o outro, para quem desejava.

— Droga, porra!

Arranquei os lençóis do colchão com ódio, possesso.

Abri a porta puto e encontrei Carla e André no bar, rindo alto.

— Onde está Maira? — perguntei direto, sem rodeios.

— Acabou de sair. Chamei-a, mas ela fechou a porta e se foi. Aconteceu alguma coisa?

Como assim se foi? Diacho de mulher doida! Mania feia de fugir das pessoas!

— Não aconteceu nada, André. Ela só precisou ir — menti ao responder e corri de volta para o quarto, vestindo minha roupa apressadamente. Talvez ela ainda estivesse na boate.

Ensina-me a Querer (Degustação)Onde histórias criam vida. Descubra agora