사 - protectioning desire

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InHa acordou no outro dia com mais de 30 mensagens do JiMin.

— Ai, que merda! — Murmurou, sonolenta.

Mal conseguia abrir seus olhos para ver do que se tratavam as mensagens.

Mal conseguia abrir seus olhos para ver do que se tratavam as mensagens

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Logo recebera uma ligação.

— O que foi? — InHa disse, sem paciência.
— Tem como tirar o celular do silencioso quando outras pessoas precisam se comunicar com você? SeRi ligou duas vezes para você para saber do JungKi.
— Ela sabe que ele está bem.
JungKook foi baleado, InHa. — Ele apenas disse.

InHa sentou-se na cama rapidamente.

— JungKook, o quê?


InHa esperava o JiMin impacientemente na porta do restaurante.

Quando seu carro parou na calçada, ela correu até lá.

— Me explique isso direito. Ele está bem? A SeRi...
— SeRi está bem. JungKook... ele levou um tiro. — JiMin bufou. — Ele deve estar se culpando por tudo e com um medo tremendo pelo JungKi, além do fato de quase ter morrido.

InHa começara a entender.

Ninguém deveria saber do JungKi.

Ele era herdeiro da JJ, ele corria perigo.

Enquanto JiMin tentava explicar o acontecido, eles entravam no restaurante vazio.

Eles debatiam e conversavam em tom alto e ecoante pelo restaurante.

— Se alguém encostar um dedo nesse menino... eu não aguentaria! — JiMin dizia.

Ambos sentiam um apego enorme pelo garoto.

Se perdê-lo já doeria tanto neles, imagine nos pais.

O que era dor em dobro pois ambos os pais eram pessoas preciosas para InHa e JiMin.

— O que quer propor? — JiMin perguntava, enfurecido. — Ele tem que ficar comigo! É mais seguro.
— Mais seguro? Ninguém sabe que você é melhor amigo do JungKook e... do nada aparecer com uma criança que é a cópia ambulante do Jeon para cima e para baixo? — Soou irônica.
— Você não pode ficar com ele... aqui!
Aqui não é seguro o suficiente para você? Nem tempo para cuidar dele você terá!
— Então fique com ele em minha casa!

Ela nem mesmo sabia o que dizer.

— E meu restaurante? — Achou uma desculpa.
— É caminho para a empresa. Você vem com ele quando o restaurante abrir e depois vão para minha casa!
— E quem vem me deixar de volta?
— Ya, idiota, você vai dormir lá! — Disse.

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