[QUARTO LIVRO DA SAGA POWER - BOSS]
Park JiMin, um dos CEOs mais poderosos do país, não pretendia arriscar tudo como Jeon JungKook havia feito.
Por ele, permaneceria tudo como sempre foi. A única coisa que ele não esperava era que sua permanência e...
InHa acordou no outro dia com mais de 30 mensagens do JiMin.
— Ai, que merda! — Murmurou, sonolenta.
Mal conseguia abrir seus olhos para ver do que se tratavam as mensagens.
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Logo recebera uma ligação.
— O que foi? — InHa disse, sem paciência. — Tem como tirar o celular do silencioso quando outras pessoas precisam se comunicar com você? SeRi ligou duas vezes para você para saber do JungKi. — Ela sabe que ele está bem. — JungKook foi baleado, InHa. — Ele apenas disse.
InHa sentou-se na cama rapidamente.
— JungKook, o quê?
InHa esperava o JiMin impacientemente na porta do restaurante.
Quando seu carro parou na calçada, ela correu até lá.
— Me explique isso direito. Ele está bem? A SeRi... — SeRi está bem. JungKook... ele levou um tiro. — JiMin bufou. — Ele deve estar se culpando por tudo e com um medo tremendo pelo JungKi, além do fato de quase ter morrido.
InHa começara a entender.
Ninguém deveria saber do JungKi.
Ele era herdeiro da JJ, ele corria perigo.
Enquanto JiMin tentava explicar o acontecido, eles entravam no restaurante vazio.
Eles debatiam e conversavam em tom alto e ecoante pelo restaurante.
— Se alguém encostar um dedo nesse menino... eu não aguentaria! — JiMin dizia.
Ambos sentiam um apego enorme pelo garoto.
Se perdê-lo já doeria tanto neles, imagine nos pais.
O que era dor em dobro pois ambos os pais eram pessoas preciosas para InHa e JiMin.
— O que quer propor? — JiMin perguntava, enfurecido. — Ele tem que ficar comigo! É mais seguro. — Mais seguro? Ninguém sabe que você é melhor amigo do JungKook e... do nada aparecer com uma criança que é a cópia ambulante do Jeon para cima e para baixo? — Soou irônica. — Você não pode ficar com ele... aqui! — Aqui não é seguro o suficiente para você? Nem tempo para cuidar dele você terá! — Então fique com ele em minha casa!
Ela nem mesmo sabia o que dizer.
— E meu restaurante? — Achou uma desculpa. — É caminho para a empresa. Você vem com ele quando o restaurante abrir e depois vão para minha casa! — E quem vem me deixar de volta? — Ya, idiota, você vai dormir lá! — Disse.