XXVII.

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Talvez você não entenda,

Mas meus defeitos ficam tão evidentes,

Tão claros quanto um céu azulado, ensolarado,

Eu erro demais onde deveria ser de menos,

Eu me falto alias,

Eu me cobrei e esperei mudanças,

Mas eis o que sou, ou o que restou,

Uma estrada que continua apesar do terreno ruim,

Mas meu amor eu não quero que deixes de andar em mim,

Apesar de ser um caminho complicado e as vezes isolado,

Me rendi a parar de entender.

Estranhos no a(mar). (poesia)Onde histórias criam vida. Descubra agora