E eu que fujo de festas
Seja em dezembro ou fevereiro
És sempre carnaval quando o vejo
Que chega devagar, sorrateiro
E me rouba um beijo.
Foi lá em janeiro, quando o vi primeiro
Que me apeguei ao seu cheiro
Nem com a água do chuveiro, te tirei do meu peito.
Você poderia ser um flecheiro
Pois acertou meu coração em cheio
E talvez eu seja alienada, com uma mente alucinada
Que insisto em dizer que não sinto nada
Mas estou determinada a não ser subordinada
A minha mente que engana, e se torna insana e que por dentro sangra.
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Estranhos no a(mar). (poesia)
PoetryMuitas vezes acabamos nos afogando, e juramos que não vamos mais nos entregar, mas se o mar chama, é certo negar? enquanto pensa nisso, vamos navegar.