Sad Girl - Lana Del Rey

Capítulo 13: Sadness Squad

Oi, sou eu Mace, e vim aqui terminar a fanfic. Admito que não era assim que eu imaginara como seria o final e que a história seria tão breve. Mas tenho que admitir, não sinto a mesma empolgação de antes para escrever e sinto, que não adianta escrever algo por obrigação. Mas me sensibilizando, e colocando-me no lugar da minha pequena quantidade de leitores, deixarei um final para essa história. Tal história, que adorei escrever enquanto durou. Muito obrigada, a você que leu, e que abriu por um acaso, um singelo e simples sorriso. E OLHA SÓ! ESTOU ADMIRADA! Ultrapassamos 1k de visualizações, embora eu seja uma pessoa que tem grandes expectativas, não esperava que minha fanfic iria ultrapassar de 100 views. Muito obrigada.

Deixando de blá, blá, blá, vamos continuar.

Todos já conheciam o caso da Sad Girl na escola em Nova Iorque, não era novidade. A menina que por um acaso resolveu postar um vídeo na internet cantando, e que apareceu uma misteriosa conta denominada "Hater Del Rey", apenas na intenção de propagar ódio. Ela e suas amigas, resolveram de cara organizar uma lista de suspeitos. De acordo com as características e as relações que os mesmos tinham com Lana, as mesmas foram colocando e tirando pessoas da lista. Lista, que foi inútil e esquecida, porque não fizera nenhum sentido! E aliás, para sermos sinceros: elas são apenas três adolescentes de 16 anos, infelizmente não têm o senso de detive como Betty de Riverdale, o que esperava?

Nos primeiros dias ela viu o loiro - e seu namorado no momento - Dominic Sherwood, vendo por um acaso uma foto sua, no meio da aula de Ciências - aula, que o mesmo odiava. Mexia escondido no seu celular para sair do tédio, enquanto a professora falava sobre os vasos cardiovasculares -, sendo ridicularizada como um meme na tela do celular do garoto. Lana, entrou em desespero e começou a pensar nas possibilidades de que ele era o "Hater Del Rey", mal sabia ela, que não era assim que as coisas funcionavam e não imaginava o rumo da história. Foram a diretoria, e escaparam por influência de Dominic.

Com isso Dominic e Lana começaram a se conhecer mais - e Dominic conhecer Mel e Halsey -, enquanto eles gravaram para o canal: Lana, era a voz principal e Dom se tornou a secundária, se transformando o responsável de todo o acústico da coisa.  A canção que mais marcou os dois, foi "Brooklyn Baby", a primeira que cantaram juntos.

Após um dia de gravação, Lana, Mel, Halsey e Dominic resolveram ir ao Starbucks. Lá, encontram Matthew Daddario e Marina Diamandis - personagens que serão importantes, guardem os nomes -. Matt, andara meio distante de Dom, pois o mesmo estava se sentindo melhor perto das meninas. O mesmo, não sentia o menor remorso por ter deixado a amizade do Matt de lado, aliás, ela já estara se tornando tóxica e nada saudável para a sua saúde psicológica. Afinal, quem é que merece, algum tipo de relacionamento abusivo? Mas, por educação, resolveu chamar o amigo para se juntar a ele. Estranhou, ao ver que ele estava acompanhado pela a Diamandis.

Após o aproveitarem o restante do dia no Starbucks, Dominic resolveu convidar a Lana para jantar na casa do mesmo, e ela aceitou. A sua mãe, era uma mulher muito batalhadora e empoderada, após o fim do relacionamento com o pai de Lana - que era um tremendo de um machista e abusivo. Lana passara a sua infância, escutando a briga de casal, ás vezes ela também escutava os gritos e implorações da sua própria mãe. Sendo, assim, cresceu como uma adolescente sensível e insegura, amargurada e levemente melancólica. - tomou sua independência. Mas todo mundo sabe, que quando se mora em Nova Iorque, ainda mais num bairro pobre como o Brooklyn, sua mãe tinha que ir para Manhattan trabalhar num escritório de uma empresa de administração. Embora, a Senhora Del Rey, sempre fosse a funcionária modelo e exemplo para a empresa, se estressava sempre. O lugar de trabalho dela era masculino, e tinha que aprender a conviver com piadinhas nada convenientes. Voltava para casa tarde da noite, com isso, Lana praticamente morava só.