Part 26

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7º ­ Passear de barco.

8º ­ ter um lindo jantar romântico no salão do barco

9º ­ voltar para casa

–Eu vou ao banheiro primeiro – disse Jade, subindo as escadas.

–Aham – concordou Perrie, analisando a sala de estar, já familiar. Parecia intocada.

–Saudades? – Debochou Jade, parando no meio do caminho.

Perrie rolou os olhos.

Quando Jade saiu pela porta lateral da cozinha, viu que Perrie estava retirando a proteção de plástico forrado que cobria o barco, ancorado a alguns metros dali. Era um barco muito bonito, percebeu Jade. Branco, não muito grande, janelas e portas em um azul-marinho náutico.

De fato, haviam boias salva vidas alaranjadas penduradas. Jade riu, se aproximando.

–O que foi? – Perguntou Perrie, vendo-a rir.

–Tem até boias salva-vidas – apontou Jade.

–Você diz como se fossem inúteis – respondeu Perrie, preparando a rampa para subirem.

–Estou tremendo de medo.

Jade rolou os olhos enquanto Perrie abria a porta. Entraram na cabine de controle do piloto, totalmente moderna.

–Prefere um timão? – Sugeriu Jade, inocentemente. Perrie deu de ombros.

–Qualquer coisa serve. Em barcos, eu me viro.

Jade viu ainda, ao fundo, uma pequena cozinha e uma copa. Subiu uma escada, que dava para uma suíte de teto baixo, acalentadora e confortável. Voltou ao térreo e viu que Perrie estava descendo outra escada, que dava para a parte submergível do barco.

–Legal – disse Jade, deparando-se com um aposento repleto de sofás, livros, mapas e globos terrestres. Um perfeito escritório da marinha antiga.

–Vamos ver se esse negócio funciona – disse Perrie, voltando a subir as escadas, mas Jade permaneceu ali.

Perrie teria que agradecer aos cientistas mais tarde, definitivamente. Depois de tudo que passara nos últimos dias, dirigir um barco era exatamente a terapia que ela precisava.

Posicionou os comandos automáticos e saiu para o convés, rindo consigo mesma ao encontrar um antigo timão de enfeite.

–Nada que eu já não tenha lido – comentou Jade, encontrando Perrie parada no convés, observando o mar de forma compenetrada.

–Mas você passou um bom tempo lá dentro.

–Só pensando. – E Jade suspirou. À bombordo, no horizonte, o Sol estava se pondo.

–Ah.

Elas ficaram em silêncio, olhando o Sol se pôr lentamente.

–Hoje foi um dia maluco – sussurrou Jade.

–Hum? – Fez Perrie, desviando o olhar do sol para olhar para Jade.

–Eu acordo abraçada com você. Fazemos compras juntas.

–Você fica com ciúme do rapaz inocente da loja – sugeriu Perrie, interrompendo-a.

– Fazemos um piquenique às margens do rio Sena! – Continuou
Jade, ignorando a interrupção.

–Certo – concordou Perrie, rindo. – Essa parte foi muito... non sense.

[A/N: NON SENSE = ABSURDO]

The Experiment | JERRIEOnde histórias criam vida. Descubra agora