Capítulo 1

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Rosely Moore anderson

Eu sempre fui gorda, quando eu nasci já pesava quase seis quilos os médicos ficaram assustado.


Eu tinha dobras por todo meu corpo nos braços nas pernas, mim chamavam de balão fofo, esses apelidos mim irritavam.

Quando eu fiz três anos minha mãe que mim deu a luz morreu deixando apenas seu sobre nome comigo. Eu não lembro como ela era minha avó conta tudo para mim do que ela gostava como conheceu meu pai e outras coisas.

Por fala do meu pai. Ele não liga pra mim o dinhero e status é mas importante para Otávio Anderson, desde quando minha mãe morreu. Ele sempre brigou com migo.

Uma vez estava comendo na mesa com Otávio, ele mim humilhou com suas palavras preferida gorda sem futuro, desse que eu era a desgraçada da baleia que atrapalhava ele, eu apenas sai levando meu prato de comiga para o quarto e como chorando soluçando, sempre minha comida tinha um sabor de tristeza.
Quando ele decidiu se casa de novo foi um pesadelo sua noiva e sua filha mim odiavam. Elas tratam eu como lixo nunca revidei e nunca contrariei, chorar era tudo que eu faço de melhor.

Foi sempre assim minha avó era meu unico anjo. Até quando ela morreu de velhice mim deixando sozinha com essas pessoas.

Amor de família. Eu nem sei oque essas palavras significa, pergunto dentro do meu coração se pelo menos algum dia eles já amaram Rosely?

Acho que não, o amor não machuca ele cuida e protege.

Por quê sou tão miserável, minha meia irmã pisa em mim e eu apenas fico parada.

Adimito que eu tenho medo de espelhos por eles reflete a verdade, e nos mostra quem realmente somos fazem a pessoa enxerga com apenas uma olhada. Sempre optar pela ocultação é a melhor solução para mim.

Sobre namorados, eu nunca tive um muito menos já beijei na boca. Os meninos da escola nem chega perto de mim eu sou chamada Rosely gorda gulosa ou baleia redonda. De todos os lugas o pior é dentro da quela casa quando minha madrasta e os parentes do meu pai estão é a pior coisa do mundo choro só de lembra.

Minhas roupas e meu quarto são meu refúgios eu uso muito blusas pretas para desfaça meu corpo, moletons e calças fogadas nada de vestidos eu nunca usei um, essas coisas são pra mulheres magras e bonitas não para pessoas como eu feia e gorda.

Chocolates eu amo, mas eu só como escondido se alguém ver logo inventam uma piadinha.

A minha vida é sigilosa. Ninguém pode saber de quem sou filha, até então meu pai paga a escola para não chamare Anderson, seu precioso sobrenome.

Tudo bem eu tenho orgulho de carregar comigo o sobrenome da minha falecida mãe.

Agora que minha vó partiu deixando mim paea traz oque eu posso fazer. Malditos 14 anos, quando é que vou poder sair desse sofrimento.
O tempo pareci que está conta mim odei esses pensamentos.

Primeiro capítulo curto, já no segundo eu escreverei mas.

Até logo😁😁😁

o trauma do meu peso_ serie seja livre. Onde histórias criam vida. Descubra agora