8. Treinamento e Família.

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Gente do céu. Alguém viu Homecoming? Se não, vão ver!! sério, Beyoncé não tem limites!!

hahahahaha Oi gente, tudo bem com vocês? Demorei para um senhor caralho, mas é que faltou inspiração e tempo. MAAAAAS conseguimos, estamos de volta!!

Se segurem porque esse capítulo Está cheio de emoções e revelações. Ele também é o maior cap da fic até agora então, divirtam-se!!

Ah! Pode ser que tenha alguns erros por ai nesse meio, mas oh, são 01:26 da manhã e eu não vou revisar não. Então, qualquer me avisem que mudo depois.

Musiquinhas do Cap:

- Play 1 : Girls Just Wanna Have Fun- Cyndi Lauper

- Play 2 : Crazy in Love - Beyoncé

- Play 3 : Party - Beyoncé

As parte em negrito são momentos íntimos da Camila.

XOXO

.Greenleaf



Point Off View Camila Cabello

Primeiro Mês

- Vamos Camila!! – Okoye grita da beirada do ringue enquanto eu soco o saco de pancadas com toda força que eu tenho. O suor escorria em gotas grossas da minha testa até o chão. Minhas costelas ardiam a cada vez que forçava o ar para dentro dos meus pulmões.

Com os punhos cerrados e elevados a altura do meu rosto, eu me movimento em torno do saco de areia preto. Socos seguidos, gancho, cruzado. Bater, bater, desviar. Abaixa, desvia, soco. Soco, soco, cruzado.

- Mais forte! Mais rápido! – Okoye continuava. O barulho dos meus socos no saco e seus gritos eram a única coisa que se ouvia na área de treino, àquela hora. Eram quatro da manhã. – Bom. Agora acrescente os chutes que te ensinei.

Soco, soco, desvio, chute.

- Chute esse saco de areia como se fosse as bolas do Rydler, porra. Rasgue essa merda! – Alternando minhas respirações, contraio mais meus músculos e imponho mais força sobre o saco.

Soco, soco, desvio, chute. Um pequeno corte no material de plástico que revestia o saco é feito, e grãos de areia voam por todo o lugar.

- Isso, caralho! – Ela sobe nas cordas e as balança enquanto sorri. – É disso que estou falando, Mila. Vem, dá uma pausa.

Respiro fundo e caminho em direção a ela, estralando minhas costas. Eu já estava treinando ali a uma hora.

Cuspo no chão o exerço de saliva e estendo minhas mãos para ela retirar as luvas. Pego a garrafa de água e bebo quase tudo. Seguro a toalha estendida em minha direção e seco meu rosto, respirando fundo. Estava começando a cansar.

- Agora você vai treinar sem as luvas. Precisa criar resistência para conseguir socar alguém na cara e quebrar uns narizes. – Sorri e movimenta as sobrancelhas para cima e para baixo fazendo graça.

- Tadinha das minhas mãos. – Faço um bico de falsa chateação e escuto ela gargalhar enquanto caminho de volta para o meio do ringue.

Respiro fundo e volto a posição anterior, começando a socar o saco e sentido minha mão doer.

@.@

- Você pegou pesado hoje, Oke. – Digo depois de sentar em uma cadeira da mesa da cozinha. – Eu estou morta.

- Ainda estamos na terceira semana de treino, Mila. Tenha calma. Ainda vai piorar. – Arregalo meus olhos e ela começa a rir da minha cara. Peste.

Sui Generis - O Preço do Equilíbrio.Onde histórias criam vida. Descubra agora