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P.O.V Jack Dylan Grazer

- Jack? Você morreu? - Lembro que Jae estava ali.

- Oi...

- Cacete, você falece no meio da ligação. - Suspiro.

- Ele quer vir aqui.

- Nicholas tá aí?

- Não, ele saiu com Joe.

- E a Natália?

- Tá lá em cima, no quarto dela. - O meu quarto era o único no andar de baixo.

- Então manda ele vir. - Espero que dê tudo certo.

- Tá...

Você: Pode [19:15]

Unknow: to aí em vinte
minutos.. [19:15]

Você: Ok [19:15]

- Jae, eu vou desligar.

- Tá. Me conta tudo na escola.

- Tá... Obrigado.

- Sempre. - Sorrio com isso. - Amo você.

- Também. - Desligo.

Abro a porta.

- Oi. - Diz ele, sorrindo torto.

- Oi... - Ficamos nos encarando por um tempo. - Entra. - Abro a porta por completo.

Finn entra. Fecho a porta e respiro fundo antes de olhar de novo, tomando coragem e tentando pensar em algo pra dizer.

- Eu não devi... - Me viro, sendo surpreendido rapidamente por sua boca na minha.

O olhando com os olhos arregalados, ele segura meu rosto. Minhas bochechas queimam mas eu seguro seu rosto de volta, retribuindo e fechando meus olhos.

Me choca contra a porta delicadamente enquanto suas mãos traziam meu rosto pra cada vez mais perto. Se separando devagar, eu consegui escutar o som dos nossos lábios descolarem.

O olho nos olhos.

- Isso foi um sim?

- Sim pra que? - Sorri, fazendo carinho em minha bochecha.

- Pra "quero algo sério". - Olhava pra minha boca e pros meus olhos. - Porque eu quero muito...

- Eu não sei ainda. - Se aproxima, me dando um selinho.

- Posso esperar... - Sorrio com isso.

Seguro sua mão. Vidrado em mim, ele vai se aproximando. O dou apenas um selinho, afastando meu rosto.

- O que foi?

- Já tá tarde e amanhã a gente tem aula. - Falo, recebendo como resposta seus olhos revirando.

- Tá me expulsando só por causa disso? - Seguro meu sorriso.

- Vai, Finn... - O empurro de leve, mas o mesmo continua parado, me impedindo de passar.

- Posso dormir aqui? - Continuo o empurrando. - Minha casa explodiu, sério.

Rio breve, suspirando. Seus olhos chegavam a brilhar.

- Só hoje. - Ele sorri, me dando uns cinco selinhos seguidos.

Cinco e meia da manhã. Clico no "adiar", fazendo o alarme parar por mais oito minutos.

Voltando a fechar meus olhos me ajeito na cama, sentindo um braço do Finn embaixo da minha cabeça e o outro na minha cintura. Eu estava de lado e ele também, mas nossos corpos não estavam grudados.

- Que horas são...? - A voz rouca pergunta.

- Cinco e meia... - Respondo sonolento.

- Hm... - Sinto ele depositar um beijo nas minhas costas e deixar, por fim, sua cabeça ali por perto.

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Pqp galera, já deu 1K
Vcs são incríveis *-*

𝕚 𝕙𝕒𝕥𝕖 𝕪𝕠𝕦 𑁍 FackOnde histórias criam vida. Descubra agora