Jason Wright é o tipo de cara mau humorado e ignorante; que por consequências, começou a odiar a vida e tudo que se encontrava nela, principalmente o amor.
Já Lilly, contém uma vontade de viver e uma euforia contagiante, é o seu marco. Para Jason, é...
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O que era pra ser um tipo de "férias em família", virou um manicômio na qual Jason me deixou maluca.
Fiz uma descoberta: Eu não sei nada de trilhas. Não sei quantas vezes já tropecei em alguma raiz de árvore. Ou quantas vezes meti a cara nas folhas, e Jason ainda ajudava a piorar.
Hoje ele estava falante.
— Hobbit, se eu fosse você, me enterrava logo em um buraco. - Jason diz rindo de um de meus tropeços. Olho para ele cinicamente.
— Mas não é! Mas, se mesmo assim quiser se enterrar, eu te ajudo! - Falo apressando os passos, já estávamos parando em frente a uma cachoeira, era belíssima. Jason se afasta, indo não sei pra onde. Eu fui atrás, com a curiosidade batendo forte. No meio do caminho pensei em deixar isso de mão, talvez ele foi fazer as "necessidades" melhor não ir. Quando dou meia volta, sou colocada rapidamente contra a árvore.
— Eu sabia que você queria me agarrar na mata! - Ele diz próximo a minha boca. Ainda não racioconei as palavras, estava em choque.
— O-Olha Jason- Tento falar quando ele interrompe.
— Para se falar um pouco Loirinha. - Ele diz já me beijando, eu não recusei. É eu tinha opção? Ele aumenta e acelera o ritmo do beijo, já beijando meu rosto indo pro me pescoço. Depois volta pra minha boca, aí paramos pra respirar.
— Você estava doido? - Pergunto limpando minha boca, que estava um pouco melada de batom.
— Eu que pergunto Hobbit! Você veio agarrar uma criatura indefesa na mata! - Ele diz sorrindo sarcástico, com a boca melada de rosa.
— Ah então sou eu que te agarro?! - Digo saindo, voltando para a trilha e ele vinha atrás.
— Hobbit, eu sei que é difícil resistir a mim. Admita, você queria, é gostou! - Ele diz me parando, chegando perto do meu rosto. Eu não disse nada, porque eu realmente tinha gostado, e não gosto de admitir isso.
— Jason, o que foi com a sua boca? - Perguntou uma ruiva intrometida.
— Picada de abelha. - Ele diz revirando os olhos pra mim.
***
— Nós vamos ficar aqui! Já podem armar suas barracas! Vamos passar a noite aqui! - Diz o homem que não recordo o nome. Acho que é o guia.
Como assim???? Não dá pra dormir sabendo que você pode ser comida de bicho do mato!
— Dividiremos em grupos, uns vão procurar pedaços de galhos para fazer a fogueira, outros vão organizando as coisas aqui. - Finaliza o tal homem, que já saía com um grupo.