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        — Por onde anda essa sua cabeça Lilly??? - Perguntou Sr

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     — Por onde anda essa sua cabeça Lilly??? - Perguntou Sr.Bennett totalmente irritado. — É VOCÊ WRIGHT? QUAL FOI O NOSSO COMBINADO? - Ele diz encarando, eu nem podia sair dali, eu estava enterrado. O que eu mais queria era poder correr da onça. Mas não dava, ele ia terminar de me enterrar  por completo.

     — Respira aí Sr. Bennett, vou explicar tudo. Deixa eu só sair daqui.   - Falei tentando não parecer desesperado.

     — Pois me explica de onde você está. -  Ele fala,  e Cátia o segura, Lilly vai tirando toda a areia de mim.

     — Olha, eu ia pedir sua permissão antes de tudo. Juro, eu não faria nenhum mal a ela.

      — Conversamos quando voltarmos! - Diz ele voltando com Cátia pro carro. Depois que eu fui desenterrado, segui com a Lilly pro carro também.

  
    ***

  O bom de tudo foi que eu consegui o que tanto queria: Voltar para San Lorenzo  dirigindo. Sim, eu. O próprio dirigindo.

     Sr.Bennett ficou tão nervoso que eu tive que dirigir. Okay, eu quase fico sem  meu sogro, mas fico feliz que estou dirigindo. HAHAHA.

     Lilly foi ao meu lado no banco da frente, ela estava concentrada lendo um livro. Ela estava tão quietinha, nem parecia que era gente.

       — Você me enterra; me beija e quem leva  a culpa de tudo? O coitado do Jason! - Digo. Ela levanta a cabeça e revira os olhos pra mim.

    — Jason, estou com fome. Vê se  não me estressa! - Ela diz voltando seu olhar para o livro. Sorrio, ela estava ficando estressada, e ver isso é divertido.

   — Você fica linda com fome e estressada. - Sussurro. É pelo retrovisor do carro, vejo o Sr.Bennett com os olhos arregalados. Isso já estava me assustando.
  — Credo. - Minha boca diz em um ato involuntário. Lilly dá um tapa de  leve na minha perna.


***

    Algumas horas de viagem, com Lilly perturbando ao som de Oasis. Chegamos ao nosso destino. Levei todos em direção a casa de Lilly, seria melhor pra conversar.

    Estaciono o carro em frente a casa, desço abrindo a porta para meu futuro sogro. Temos que ser gentis não?!

    — Então pai, eu e o Jason...

    — Eu apoio.

    — Chama a ambulância que ele tá doente. - Digo sem querer. Minha língua sem freio.

     — Conheço o rapaz, sei que ele te faz feliz. Eu vi. Eu gosto de ver você sorrindo, é com ele. - Ele fala de frente a Lilly. Depois dão um abraço um no outro. Uma cena em família que eu gostaria que tivesse na minha...

   Obrigada pai! - Diz ela eufórica.

   — Hum Jason, você ainda consegue me surpreender. - Vem Cátia até mim.        Eu sabia que você gostava, só não adimitia a si mesmo.
- Sorrio pra ela. — Seja sincero e verdadeiro, isso é a base do  relacionamento. - Asenti com a cabeça pra ela. Depois veio Lilly até mim, me abraçando de lado.

   — Não foi tão difícil assim! - Ela diz no meu ouvido.

   — Não era você que ia morrer.
  - Falo, ela ri. E começamos a andar pela a rua em busca da primeira barraquinha de comida.

      — Espero que a gente não encontre nenhuma de suas exs te chamarem de leite condensadoooo.
- Ela imita. 

      — Ciúmes.

      — Não, é efeito da fome.

      — Agora ciúmes tem outro nome.

      — Escuta Jason, eu estou com fome, ou seja...

    — Você fala demais Hobbit. - Digo a parando na rua, dando um beijo. Ela fica surpressa com meu ato.

   A pego pela a cintura, a puxando mais pra mim, nossas respirações estavam misturadas, e tudo estava muito intenso. Só somos parados por um carro buzinando.

  Estávamos NO MEIO DA RUA.

  Perbeci na buzinada do carro.

   — Querem ser atropelados?? - O motorista grita depois de saímos da frente.

Nem pode mas ter um momento com a namorada?? Onde a humanidade vai parar??!

      — Viu meia porção, isso que dá agarrar as pessoas no meio da rua.
  - Falo, mas ela me olha ainda em choque.

***  
 
 
  A tarde inteira cometendo loucuras com Lilly, foram uma das melhores que eu já tive.

    Eu me sentia bem com a presença dela. Eu poderia ser eu memso com ela.

   Fico vagando pela rua a noite, no caminho de casa. É imagino a primeira coisa que irei fazer quando chegar em casa, irei pintar um quadro com a imagem de Lilly. Quero voltar a fazer o que eu tanto gostava. Eu me sinto bem.

  Chego em frente a minha casa, pego a chave e entro. Depois que entro trancando a porta, encontro a última pessoa que eu esperava ver.

  Não dava pra acreditar...

  Ele voltou depois de tanto tempo.

   — Boa noite filho. Precisamos conversar.

 Precisamos conversar

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     OIIIEEE

É aí gente? O que acharam do capítulo?

FIZEMOS 10 MIL!
OBRIGADA AMORES❤

Gente!!

Mas uma perguntinha rápida:

Alguém compraria Nosso Infinito de forma física?

O QUE ACHAM DESSE BABY EM MÃOS???

É isso, votem neste capítulo e comentem muitoo (amo ler todos eles).

Até o próximo capítulo!

Amo vcs

Nosso InfinitoOnde histórias criam vida. Descubra agora