O sol estava quente e o parque lotado, pessoas corriam e praticavam esportes, outros se divertiam no extenso gramado. Seria difícil para Kathelly achar Z. Foi direto para árvore que ele gostava de ficar, quando subia, uma voz a chamou embaixo na trilhar.
— Está perdida — disse Z, soltando a bicicleta e ajudar a menina descer.
— Pode me passar o número do seu celular. Não vou ficar te procurando toda vez.
— Seu desejo é uma ordem Milady — Obedecendo anotou seu número no celular dela. —Pensei que você nunca mais voltaria.
— Precisava te contar, se o plano de vingança deu certo.
— E deu? — ele ainda curioso.
— Antes trouxe um presente, como forma de agradecimento — retirou a mochila que carregava — um piquenique. — Completou orgulhosa.
— Devo estar magro mesmo, para mim trazer comida — ele deu de ombros— Que pena que vou adorar por quê estou morto de fome.
— Que bom. Tenho muito a te contar.
Ele pegou a bicicleta, caminharam até o lago, para baixo de uma grande cerejeira florida. Ela forrou na grama, uma toalha xadrez vermelha e branco, onde se a comandaram-se sobre a grama macia.
— Isso tudo parece mágico — disse ela enquanto separava a comida.
Ele colocava uma fatia de queijo e mortadela no pão de forma.
— Sério isso! — Ele deitou colocando a mão embaixo da cabeça — até quando você vai me torturar, sem mim dizer o que aconteceu na escola.
Ela sorriu graciosamente afastando os cabelos roxos Claro do rosto, um costume antigo.
— Eu gravei. — Ela jogou um pedaço de pão para os peixes no lago abaixo.
— Tá brincando! Então deu certo? Quero ver — levantou-se quase em um pulo, tomando o celular da mão dela.
Eles se divertiram vendo a cara do Arthur e da mel, entrando na escola verdes. Ela completou contando sobre a briga na sala, por causa do vídeo, e sobre a ida a diretoria.
Após o piquenique, ele a convidou para andar de bike e patins. Oque resultou em várias quedas leves de patins. Já ele parecia ser bom em todos os esportes radicais.
— Desisto — disse ela sentada no pátio é muito difícil.
— Covarde — disse ele quando retirava os patins dos pés dela, com delicadeza para devolvê-los a loja de aluguel esportivo — na próxima você não me escapa.
— Acho que não nasci para esportes, prefiro um bom livro.
Ele sorriu olhando nos olhos dela, admirando sua sinceridade.
— Gostei do novo corte de cabelo e da cor, agora são minhas cores preferidas —sorriu de canto.
— Besta — eles caminhavam no parque.
— Sério gostei, combina com seu novo estilo rebelde, vingativa.
— O que andou fazendo de bom? — perguntou ela, tentado conhece-lo melhor, ele era como cofre guardado sobre sete chaves.
— Nada tive que ajudar meu pai, a faz algumas coisas fúteis e humanas.
— Pai? Pensei que morava aqui no parque, como um ser total e independente — ela o provocou.
— Aqui não. O mundo é minha casa e minha escola — disse convicto — e você?
— Fui no Psiquiatra hoje, possivelmente sou louca. Está com medo? — ela encarou garoto, em desafio.
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ESTRANHO MUNDO DE KATHELLY ANDRÔMEDA (CONCLUÍDA)
Fantasía(História concluída) Imagina se você pudesse viver duas vidas ao mesmo tempo? Como as viveriam? Será se tudo que fazemos hoje e o que realmente queremos? Kathelly Andrômeda vive uma enfadonha vida no subúrbio de São Paulo. Após receber um espelho...